( Vhope adaptação 📌)
Magicae ludum, o único colégio para adolescentes sobrenaturais. Cada um com seu tipo de habilidade especial, todos juntos num só lugar, aprontando as mais variadas confusões. E no meio de tudo isso, encontrando seu soulmate ou...
Me desculpem mesmo por não ter aparecido esses dias, eu fiquei sem internet em casa. Fiquei agoniada sem internet, mas criei muitos plots para fanfics futuras. :)
Esses dias imaginação é que não falta, então vocês vão ter muitas histórias novinhas em breve...
Boa leitura, comentem e votem
Beijinho ( ˘ ³˘)♥
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PoV. Hoseok
O relógio marcava meia noite.
Taehyung e eu, estávamos parados dentro da floresta do leste, olhando para o chalé.
As únicas coisas que nos separavam dele, era o jardim de rosas brancas com verbena e acônito, além do lago que não sabíamos se era perigoso.
Eu me sentia mais leve. Depois de contar tudo para Jungkook, ele não se assustou ou me julgou. apenas me abraçou e disse que me ajudaria no que eu precisasse.
Ele era um bom rapaz, um bom alfa.
- E agora? -a voz de Yoongi foi ouvida e viramos para a esquerda, onde o círculo brilhante flutuava, com a imagem de nossos amigos, nos observando.
Eles não podiam ir junto, então ficariam vendo pelo feitiço de ligação.
- Acho que agora vamos até lá. - Taehyung afirmou, olhando hesitante para frente.
Respirei fundo, conectando meu dedo mindinho da mão direita com seu dedo mindinho da mão esquerda.
Kim pareceu surpreso, mas depois sorriu e sorri de volta.
Fiquei olhando em seus olhos, enquanto a magia nos rodeava, criando um campo de proteção em nossos corpos, que impediria que algo nos machucasse.
- Pronto? - perguntei num sussurro e ele assentiu.
Me soltei dele, fitando as flores e começando a dar passos hesitantes para frente.
Minha respiração saiu mais facilmente, quando nada aconteceu. Yoongi tinha contado que a coisa que o atacou não parecia, ter uma forma sólida, era muito rápido e usava as unhas para machucá-lo.
Taehyung me seguia, olhando para os lados, se certificando de que estávamos sozinhos.
O lugar estava escuro, a luz da lua era a única luz que nos permitia enxergar o caminho e mesmo assim, sombras estavam por toda parte, tornando aquilo mais assustador do que eu queria.
Minhas pernas passavam por entre as flores, fazendo-as balançarem mas nada acontecia com o aroma de verbena e acônito que soltavam.
O silêncio era quase ensurdecedor. Apenas quebrado pelas respirações pesadas com a ansiedade que pairava entre nós oito e-