Fui abrir a porta sorridente, com fios de esperanças correndo pelo meu corpo. Respirei fundo uns segundos antes, finalmente sem delongas a porta foi aberta. Quando vejo a pessoa meu sorriso foi se desfazendo, se tornando numa feição curiosa, e pensativa.
- Oi meu amor! - se aproximou me envolvendo num abraço, que não revidei.
- Senti saudades. - falou aconchegante.Fiquei sem reação no momento, pois não esperava essa visita.
- O que você faz aqui, Ji-hyo? - perguntei me afastando dela.
- Não gostou da surpresa meu amor? - falou num tom carinhosa, porém falso.
- Acertou! - digo com firmeza.
Ela ignora e vai em direção as meninas, que permaneciam sentadas no sofá.
- Oi meninas, quanto tempo não as vejo.
- Olá Ji-hyo. - as duas dizem juntas, num tom sério e com um sorriso forçado no rosto.
Ji-hyo me encara sorridente, enquanto mantive minha aparência séria.
Ela se desvia indo pra cozinha, provavelmente está esfomeada, faz um sinal com os dedos indicando que me chamava. Fui a seguindo.- Só pra sua informação, você não é bem-vinda nesta cas-... Ela me empurra na parede me deixando sem passagem para evitar. Se aproxima, ficando com seu corpo grudado no meu, junto de seu rosto.
- Não é educado tratar as pessoas dessa forma, sabia? - sussurra, e solta uma lufada de ar.
Me mantive em silêncio usando minhas forças para fazê-la se afastar de mim, porém foi inevitável. Ji-hyo percebeu meus atos e começou a pressionar sua coxa em minha intimidade, causando uma certa dor que foi se alojando no local me fazendo parar.
- Essa não é a minha Jeong. - falou enquanto sua língua degustava meu pescoço.
- Eu n- não sou sua, entenda isso. - digo em meio suspiros, e ela da uma mordida que provavelmente deixou marca.
- Ah... Filha da puta. - xingo baixo.- Você mudou demais. Porque está tratando sua Mommy assim?
- penetrou sua mão por dentro de minha blusa, acariciando meu abdômen.- Para de bancar a desentendida. - falei firme, e encarei-a que estava sorrindo cínica.
- Sinto falta de seus gemidos arrastados, você implorando. - sinto suas unhas arranharem meu abdômen.
- Principalmente, sinto falta do seu gosto.- Isso v- você não terá nunca mais... Já me aproveitou bastante.
Ela arranhou com mais força, eu encolhi a barriga para anular um pouco a dor.
Suas mãos desceram, indo pra minha calça, onde repousou por cima.- Não aproveitei o suficiente. Deixa sua Mommy se divertir mais um pouco, por favor. - no final da frase sua voz saiu como um gemido, que me fez arrepiar.
- N- não adianta implorar. - falei firme.
Suas mãos iniciaram uma massagem em minha intimidade. Sua intenção naquele momento era me amolecer, para que eu fizesse seu mandado. A massagem foi se aprofundando se tornando mais rápida, me deixando excitada. Soltei lufadas de ar tentando conter os gemidos.
- Não tente se conter, sei que você senti falta dos nossos momentos. - falou baixo.
- Jeong... - ouço a voz de Chaeyoung me chamar.
- O- oi? - contento os gemidos.
- Pode vir aqui?
Ji-hyo sem piedade continuou, me deixando cada vez mais amolecida.
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