Mais um dia havia se passado, eu já não aguentava mais a mesma coisa acontecendo de novo, eu preciso de ajuda. Eu estava deitado do lado do monstro que estava dormindo profundamente, eu poderia puxar uma faca e mata-lo...saio dos meus pensamentos quando escuto baterem na porta, eu levantei com cuidado vesti uma camisa comprida e fui atender, chegando lá eu tentei abrir a porta mais ela estava trancada,olhei pelo olho mágico é Marco que estava com uma pequena caixa nas mãos.
- Tom, eu trouxe isso pra te ajudar acho que irá resolver seus problemas.- Ele a colocou na caixa de correio que era acoplada na parede de casa, eu abri e vi um celular.
- Valeu Marco.
- Esse celular e pra quando estiver com problemas me ligar pra esse número que vai ter como único contato.- Ele se virou e foi embora com seu carro.
Eu eu liguei o celular e fui pra o banheiro e o escondi, e fui pra cozinha e peguei uma faca mais quando eu já estava com ela nas mãos sinto uma mão em minha cintura e a solto.
- Bom dia ursinho por que acordou tão cedo em?
- Eu não consegui dormir.- Ele apertou minha cintura com força, aquilo doeu o que me fez quase cair no chão se ele não tivesse me segurando.
- Acho que precisa tomar alguns remedinhos pra durmir.- Ele beijou minha bochecha e me soltou.
Eu precisava escapar daquele lugar isso sim, eu andei devagar até o sofá e me deitei, eu estava começando a ter uma dor de cabeça, Ayato levantou minha cabeça e se sentou ali colocando a minha cabeça em seu colo e começou a mexer no meu cabelo, eu levantei dali mais logo fui puxado para seu colo, seu membro já estava duro, eu senti ele querendo me penetrar... Ayato começou a beijar meu pescoço e dar chupões e pequenas mordidas.
- Me desculpa pequeno eu não queria ser tão mal assim com você prometo que irei mudar é te fazer feliz.- Ele me virou de frente pra ele e me beijou com calma enquanto apertava minha bunda.
- Como eu irei saber se não está mentindo pra mim.- Ele me olhou com um sorriso, e me desceu de seu colo e abriu as portas e janelas com um controle que estava dentro da parede.
- E pode voltar a me chamar de Ayato.- Eu não estava engolindo essa estava estranho demais pra ser verdade.
- Eu não sei se devo confiar em você mesmo.- Eu virei o rosto, ele veio até onde eu estava e segurou meu queixo.
- Me dá uma segunda chance eu prometo mudar, por favor.- Ele me deu um selinho e o olhou no fundo de meu olhos.
- Tá bom.- Ele sorriu e foi pro quarto dele, mais eu não sei se foi o certo a se fazer dar uma chance pro cara que me agrediu e fez todas aquelas coisas comigo, mais vai todos merecem uma segunda chance.
Skip time.
Esses últimos meses foram normais nada de mau havia acontecido comigo, eu voltei a trabalhar normalmente em minha empresa, Ayato estava sendo muito romântico, eu havia voltado a minha rotina normal...mais algo estava me deixando estremamente cauteloso eu ainda não engoli essa história do Ayato.
Eu estava no banheiro tomando um banho calmo sem preocupações a porta estava trancada eu estava relaxado. Quando terminei me sequei e fui pro meu quarto, troquei de roupa é fui pra sala, peguei meu celular que estava encima da mesinha que eu tinha comprado. Sim finalmente eu recuperei meu celular, mais o outro estava ainda no mesmo lugar que eu havia deixado caso ocorra alguma emergência.
Fui pra sala com meu celular na mão e me sentei no sofá quando cheguei lá, comecei a jogar um pouquinho. Passei mais de duas horas jogando o Ayato ficou do meu lado uma hora sem falar nada, daí eu entrei em outra partida do meu jogo.
- Por que não larga esse celular e vem passar um tempo comigo, eu te dou todo o meu carinho e não recebo nada em troca.- Eu tirei os olhos do meu jogo e olhei pra ele.
- Olha aya eu só tô jogando um pouco, vê se me deixa em paz um tiquinho de tempo ok.- Ele bufou e pegou o celular das minhas mãos é o jogou meu celular no chão, e quando eu levantei do sofá pra falar com brigar com ele, recebo um tapa em minha bochecha.
- Você já tem toda a paz do mundo, eu te peso um pouquinho de atenção é e assim que você me trata, quer saber eu cansei disso ser bonzinho.- Quando ele ia me puxar eu dei um rápido chute em seu estômago e corri pro banheiro onde eu havia escondido o celular de emergência e me tranquei lá, abri a lista de contatos e liguei pro número. O Marco que respondeu a ligação e falou que já estava a caminho desliguei o Celular e suspirei de alívio, minha tranquilidade vem e vai embora rápidamente quando escuto chutarem a porta, ele não vai conseguir quebrar a porta do chut...do nada o barulho para tudo fica em silêncio quando ouço um barulho de machado... ONDE ESSE FUDIDO ACHO A MERDA DE UM MACHADO POHA. Eu me desespero, ele consegue quebrar a porta e vem e minha direção com o machado na mão meu corpo treme, ele chega bem perto solta o machado e me agarra fortemente enquanto me apertava eu tento me soltar me debato, assim que sinto uma de suas mãos começar a descer e minha bunda ser apertada, eu piso em seu pé e sou largado mais recebo outro tapa.
Eu estava começando a chorar até que ouço carros chegando era o Marco, Ayato percebe o que estava acontecendo e me olha com sangue nos olhos e me coloca contra parede me enforcando, eu tento tirar suas mão do meu pescoço ele me dá um soco no estômago com a outra, eu tento tossir mais não dá, eu estava começando a ficar mais fraco até que Marco aparece na porta com uma arma e atira pro alto o que faz Ayato me soltar, e colocar as mãos pra cima.
- Ayato você está preso, tem o direito de permanece calado, tudo que disser vai e pode ser usado contra você no tribunal.- Marco falava enquanto Ayato o imobilizava e o algemando.
As últimas palavras de Thomas antes de acabar esse capítulo e a história;
Depois disso eu me tornei uma pessoa muito mais cautelosa e eu estou bem melhor fiz terapias e terapias mais estou bem melhor, minha vida parou de ser daquela maneira. Enfim foi um final feliz pra mim finalmente depois de tanta coisa ruim.
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Não é Só Por Que Estou preso que preciso ser seu brinquedo ( Finalizada)
FantasyThomas e um garoto que morava tranquilamente com seu pai, até que um dia ele e mandando para um hospício pelas falsas acusações de sua madrasta,o que irá acontecer com o pobre Thomas que se encontra em um hospício em que todos os homens estão na col...