CAPÍTULO 17

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Não sei ao certo mais estamos a horas na estrada, pelo visto estamos indo em direção a Tocantins, está clareando novamente, e Eduardo para no que parece ser um motel de estrada,  antes de entrar ele desliga o carro e pega o celular

EDUARDO: quero que você veja uma coisa, ou melhor uma pessoa. Cleber sou eu, mostra o merdinha.

Ele me mostra a tela do celular e nela um vídeo de uma pessoa em um hospital entubada ligada a vários aparelhos, oh meu Deus , merda , merda , merda, merda é Caio.

ALICE: Caio, esse é o Caio,( ele desliga a chamada) por favor o que vai fazer com ele.

EDUARDO:  sim é o bostinha, e esse gravando é um amiguinho meu, se você tentar alguma gracinha ou bancar a esperta pro meu lado eu mando terminar o serviço. Agora você decide. Vamos entrar e pedir um quarto preciso descansar, ainda temos mais algumas horas de estrada e estou exalto. você vai se comportar, certo ?

ALICE: sim vou me comportar ( falo aos prantos) mais por favor , não o machuque.

EDUARDO: ver você preocupada com ele me dá nojo.

Fala se virando para o volante e ligando o carro mais uma vez,  entra no motel e pede uma suíte qualquer.

O quarto até que é bonito, paredes de cor marron claro e móveis pretos tem uma cama gigantesca com lençóis bordo, uma televisão grande passando um filme pornográfico, e muitos espelhos, luzes que deixarão um ambiente bem sensual.  Eduardo entra e coloca uma mochila na cama olha ao redor com bastante atenção, e para de costas para mim, começa a tirar a roupa, eu continuo parada ao lado da porta como uma estátua, fico observando cada movimento que ele faz, ele tira primeiro a camiseta revelando seus braços fortes e costas bem torneadas, depôs abre o cinto e a calça e a tira com muita agilidade, tira as meias ficando apena com uma cueca box preta, vai atéte uma sala em anexo que eu nem tinha reparado que existia, ouço o barulhos da banheira de hidromassagem sendo ligada. Ele aparece no quarto novamente e me encara

EDUARDO:. Comprei um vestido pra você, espero que goste.

Fala me entregando uma sacola com apenas um vestido preto, aparenta ser curto, mais não é o momento de contrária-lo

ALICE: é lindo, obrigada.

EDUARDO: venha vamos tomar banho.

ALICE: eu e você?

EDUARDO: sim, ué a hidro é grande não precisa ficar colada em mim, só se você quiser.

Fala fazendo uma cara de safado. Decido entrar no jogo dele, se é isso que ele quer, tudo para me ver livre dele. Vou seduzi-lo e ganhar a sua confiança até ele enlouquecer.

ALICE: tá bom, só me promete uma coisa.

EDUARDO:  o que ?

ALICE: você não vai me obrigar a transar com você ?

EDUARDO: de onde você tirou isso?  O meu pau só vai entrar em você quando você pedir.

ALICE: perfeito. Então vamos

Sento na cama e me curvo para tirar as sandálias logo em seguida peço para Eduardo abrir meu vestido, ele coloca a mão em meus ombros e eu afasto o cabelo, ele começa a descer o zíper do meu vestido  e quando termina dá um passo pra frente encostando em mim sua ereção, o que me pega de surpresa e me faz dar um único suspiro. Me afasto ainda de costas para ele e deixo o vestido cair nos meus pés revelando que estou apenas com uma calsinha de renda vermelha. Consigo ouvir a respiração dele ficando mais pesada, então me direciono ao anexo e sinto ele me devorando com os olhos. Entro na água que está perfeita Eduardo para na borda e joga alguns sais de banho com um aroma maravilhoso, ele tira a box e  entra na água e senta ao meu lado, o que me surpreende é o espaço que está entre nós, achei que ele ia forçar a barra, ele está próximo, consigo ver quando ele pega em seu membro ereto com uma das mãos com a outro liga a televisão que tem na parede em frete a hidro, o que passa uma sena  de sexo bem quente onde um homen chupa uma mulher com vontade, ele olha pra mim que continuo olhando para televisão, ele se aproxima de mim e passa a mão nas minhas pernas o que em faz paralisar, ele vai subindo seus dedos ousados pelas minha coxas até encontrar o meio das minhas pernas, afasta minha calcinha e toca em meu clitores e o massageia com vontade, não para de me observar, chega mais perto e abocanha meu seio o sugando com vontade, eu me mantenho imóvel o que é bem difícil, com um salto ele está na minha frente me segurando e quando percebo a sua boca já está em meu clitores fazendo um maravilhoso trabalho com a língua enquanto isso enfia dois dedos em mim.

ALICE: Vvocê disse que não iria me fforçar.

EDUARDO: não estou te forçando a nada, se você me mandar parar eu paro.

E suas investidas não param, estou no meu limite estou quase gozando então lembro de tudo o que ele fez. E parece que me jogaram um balde de água fria.

ALICE:   PARA, EU NÃO QUERO.

Na mesma hora Eduardo me solta, e se masturba na minha frente olhando em meu olhos e goza com gemidos roucos e fortes. Sai da banheira me deixando ali sozinha com meu quase orgasmo. Não foi fácil, mais preciso resistir esses desejos, não posso me entregar para esse monstro. Saio da banheira depois de me lavar e vou até o quarto nua, pego uma toalha e me enrolo nela, em cima de uma mesinha tem um copo de suco e um lanche, Eduardo  deve ter pedido , bebo todo o suco e dou uma mordida no lanche, não demora muito sinto que estou apagando.

ALICE: o que você fez?  eu estou.....

EDUARDO: não podia arriscar, durma bem minha princesa.

E mais uma vez sou arrastada para a vasta e calma escuridão.

RAPTADA 🔞Where stories live. Discover now