CAPÍTULO 21

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Durante o almoço, fico olhando para Eduardo que também fica olhando pra mim, acho que é pela minha roupa , estou com uma mini saia Florida e cropped preto, oh meu Deus, aquele sonho me deixou tão molhada, me deixou quente, eu nem percebi que estava mordendo os lábios e olhando para o pau de Eduardo que esta sentado bem ao meu lado, ele sorri e coloca a mão em cima do seu pau apertando, agora consigo ver que esta duro , marcando bem na bermuda, ele balança um pouco e olha pra mim eu o encaro e levanto o olhar pra ver se as pessoas viram, nada, estão todos conversando e dando risada, aí meu deus não consigo resistir e jogo um garfo no chão e baixo pra pegar nesse momento aproveito para passar a mão no pau de Eduardo que fecha os olhos na hora, ah está tão duro, levanto e me recomponho, Eduardo coloca a mão em minha cocha e puxa minha saia pra cima, olha e vê minha calsinha vermelha, percebo em seu rosto que ele gostou, ah ele passa a mão na minha buceta por cima da calcinha, o que me faz dá um gemido baixo. faço sinal para ele parar ele não para e sinto um dedo diblando a tecido e entrando na minha buceta e fazendo um vai e vem. Nosso isso é tão exitante, mais tem muita gente aqui, tiro a mão dele e ele aperta os olhos me implorando para deixar que ele continue, eu olho ao redor mostrando as pessoas, ele vem até meu ouvido e diz

Eduardo: você tem razão eu estou quase te jogando nessa mesa e te comento na frente de todos aqui. Vamos subir, pro meu quarto ?

Alice: não!

Eduardo: você vai me deixar assim,( fala colocando a minha mão em seu pau)

Alice: sim ( falo sorrindo)

Eduardo me encara depois sorri, não fala mais comigo durante o almoço sei que isso não vai ficar assim. Depois do almoço ajudo Dn. Nice depois subo e vou para meu quarto dormir não tem muito o que possa fazer por aqui. Deito de brusos, depois de alguns minutos sinto uma mão em meu corpo subindo em minhas pernas sabia que Eduardo não ia deixar aquela provocação por aquilo mesmo, não olho continuo deitada de brusos, a mão chega até minha bunda e da um tapa, aii doeu foi forte de mais, chega na minha calcinha e a tira passa a mão na minha buceta e sinto os dedos ásperos, espera não é a mão do Eduardo.  Olho assutada e é um dos peões que estava na cerca no dia que cheguei um senhor de meia idade dn. Nice me disse que o nome dele é Pedro, e me puxa e tampa minha boca, começo a me debater e tentar me livrar dele.

Pedro: eu sei que você quer isso sua puta , quero saber onde o Sr. Eduardo conseguiu uma puta de tão boa qualidade você deve custar caro. Mais pode deixar que vou te mostrar como um homem de verdade come uma mulher como você.

Diz deitando sobre mim e tirando seu pau velho pra fora da calça eu sinto quando  ele  chega na entrada da minha buceta. Estou chorando e tentando me livrar dele, quando derepente ouço um barulho e sinto que ele sai de cima de mim ele está no chão me sento no cantinho da cama que fica encostado na parede com os joelhos colados no corpo e puxo os lençóis para cobrir minhas partes íntimas , me sinto tão exposta, é quando vejo Eduardo em cima dele dando socos e chutes e mais socos gritando coisas do tipo vou te matar seu filho da puta, o velho já está desacordado quando outros peões chegam e seguram Eduardo,  pegam o velho e levam pra fora, eu não parava de chorar e tremer, olhando para o chão com sangue. Quando Eduardo me tocou para saber se eu estava bem levei um susto e depois de reconhece-lo pulei em seu colo e o abracei com tanta força, e não conseguia para de chorar, ele apenas me abraçou e não disse nem uma palavra. Me senti tão vulnerável, tão incapaz, tão CULPADA, por que me senti culpada ? Não sei só sei que me senti, e quanto mais eu pensava mais eu chorava, ele poderia ter me...

Não sei quanto tempo se passou e eu ainda estava no colo de Eduardo, não sei mais aqui no seu colo estou me sentindo segura, loucura né ? Estou me sentindo segura no colo de quem me sequestrou.

Eduardo: você esta melhor ?

Fala passando a mão nos meus cabelos e depositando um beijo na minha cabeça.

Alice: ele quase... Ele tentou...

Começo a chorar de novo, e Eduardo me abraça.

Eduardo: não se preocupe aquele verme vai pagar. Não quero nem saber de quem ele é pai, ele vai ter que pagar.

E mais uma vez ficamos em silêncio, em abraços,  em  afagos e consolos . Não percebo quando durmo no colo de Eduardo meu sequestrador agora é meu protetor.

RAPTADA 🔞Where stories live. Discover now