Um Encontro Armado

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Tammy olha para o rei Vegeta, queria perguntar se ele ia ficar muito tempo, estava cansada e queria um banho, mas, sabia que era uma péssima ideia. Conhecia muito bem aquele homem, ou melhor, sayajin, tinha marcas profundas para saber que não deveria brincar com ele.

O Rei vegeta olha para Tammy com aquele olhar cruel do próprio filho e diz:

― Seu prazo está se esgotando, Tammy.

― Eu vou conseguir, majestade. Sei perfeitamente qual é o meu dever e vou cumpri-lo. A festa do décimo quarto aniversário de sua neta será semana que vem, até lá, terei todas as informações que o senhor precisa.

― Assim espero. – diz o rei dos sayajins antes de ir embora.

Tammy sente-se aliviada, agora que o rei Vegeta se fora. Nunca se sentira muito bem na presença dele, ele sempre a assustara, devido a sua força.

Mas, decidida a tirá-lo da cabeça, foi para o chuveiro, tomar um merecido banho. Demorou um pouco mais do que de costume no banho, e, quando saiu, deitou-se na cama, onde, as lembranças dos momentos que vivera com Trunks veio-lhe a mente.

Trunks era uma gracinha, com seu jeito tímido, porém doce. Ela podia apostar que não herdara seu jeito doce do pai, já que conhecia muito bem o avô dele, mais até do que gostaria de conhecer.

Com os pensamentos em Trunks, Tammy adormece rapidamente.



*****



Na corporação cápsula, Trunks acaba de chegar em casa, como está tarde, ele acha que todos já estão dormindo. Doce engano, pois logo sente o ki de seu pai atrás de si.

Vegeta olha para seu filho com cara de bem poucos amigos e diz:

― Onde você estava, Trunks?

― Eu fui assistir a um musical, papai.

― E desde quando você gosta deste tipo de coisa?

― Desde agora.

― Já te disse que não gosto desta garota, Trunks.

― Papai, o senhor nem a conhece direito.

― Nem preciso. Essa garota esconde algo, ela pode enganar você, a Bulma e o inútil do Kakarotto, mas há mim ela não engana.

― Papai, tente ao menos conhecê-la.

― Escute, Trunks, eu te proíbo de sair com esta tal de Tammy, é uma ordem.

Trunks se surpreende com as palavras do pai. Ele diz:

― Como é que é? O senhor não pode fazer isso.

― É claro que posso, eu sou seu pai.

Dizendo estas palavras, Vegeta retira-se, deixando Trunks sozinho, que vai para seu quarto pensando nas palavras do pai. Não iria terminar com Tammy só porque ele queria. Neste momento, seu celular toca.

Trunks atende dizendo:

― Alô! Oi Tammy!

― Oi Trunks! Vai fazer o que amanhã à tarde e à noite?

― Por enquanto nada, por quê?

― Podemos ir ao shopping e depois sair para dançar. O que você acha?

― Ótimo. Nos encontramos amanhã então.

― Beijinhos.

E desliga.

Um Pesadelo Para VegetaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora