capítulo 13°

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               VALÉRIO CAVALCANTI VETTER

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               VALÉRIO CAVALCANTI VETTER.

Trago seu corpo de encontro ao meu,para mostra lá,o quanto desejo seu belo corpo. Nossas respirações se tornam audíveis e sei que preciso me afastar mas como fazer isso com ela  gemendo e esfregando aquela bucetinha no pau - meu deus Miguel e dona Carmem podem aparecer a qualquer momento - a pego no colo trazendo para a cama onde a coloco em cima do meu membro,sem pedir a safada já começa a rebolar me deixando por um fio de perder a cabeça...

_ preciso de você... - sussurro ao pé do seu ouvido,como se tivesse saido de um transe ela pula do meu colo me encarando assustada.

_ o que eu to fazendo? - pergunta fechando os olhos,acho que esta falando com ela mesma.

_ ei calma,vamos voltar pra cozinha e mais tarde resolvemos isso ok?

Ela acena levemente me dando um sorriso amarelo,tento ajuda lá a se arrumar mas seu terninho esta todo amarrotado e sei o que Bianca irá pensar!

Voltamos para a cozinha sem coragem de encarar alguém.Miguelzinho brincava com seu carrinho em frente a tv e Bia ajudava dona Carmem a preparar alguma coisa na cozinha.

_ oxe por que demoraram tanto? - Bianca pergunta descaradamente.

_ bom,Valério foi ver se precisava de ajuda e me assustei com ele e a pomada caiu debaixo da cômoda... - ela me olha sugestivamente.

_ ...sim e ajudei ela a pegar,foi isso! - disfarçamente dou uma piscadela a minha preta que fica vermelha na hora.

Mais um detalhe para a lista de coisas que amo nessa mulher.

_ nossa nega precisava de tanta ajuda assim? - bia caçoa.

_ bom.. Acho que Bia e eu,já vamos ne prima? - ela me bufa em resposta e se despede de dona Carmem e de Celeste.

_ foi um prazer será.Carmem,te conhecer - a cumprimento com um beijo nas costas de sua mão.

_ tão cavalheiro... - ironiza Celeste.

Lanço um sorriso perverso em sua direção e ela logo cora com constrangimento.

_ obrigado senhor,foi um prazer - a senhora sorri gentil e vai para a sala nos dando privacidade.

Encaro de longe Miguel brincando,entretido com seus carrinhos e caminhões.Não sei como,mas criei um apego a esse garoto,seu bem-estar virou algo importante á mim e sei que não deveria sentir isso,Miguelzinho poderia ser meu filho,digo,fisicamente.Seus olhos azuis vibrantes são parecidos com os meus,suas pequenas sardas na bochecha e nariz,também podem ser comparadas com as minhas.
Para ser mais sincero,ele é uma mini cópia minha.Se eu tivesse conhecido Celeste antes,poderia ter a feito tão feliz!
Poderíamos começar uma vida juntos,eu a levaria para Alemanha e te apresentaria o mundo e tudo que há de bom nele...
Não precisaria ter passado por tanta dor,mesmo não me revelando,eu sinto e sei como é ser quebrado.
Ela seria minha esposa e teríamos Miguel,fruto do nosso amor,seria minha realização como homem mas sei que nenhum desses sonhos se tornaram realidade.

Ficar ao lado dela só irá me prejudicar, não posso deixar que tudo aconteça novamente.Ficar aqui,criando expectativas  será perda de tempo.
Talvez já é hora de voltar a Alemanha,focar no meu trabalho e em mais nada!

_ o que esta passando nessa sua cabecinha linda? - brinca Celeste.

_ estava divagando... melhor eu ir.

_ eu te levi até a porta - ela sorri timida e tenho vontade de beija lá até faltar ar em meus pulmões.

Me despeço de Miguel com um beijo na testa e Celeste me acompanha até a rua do outro lado,onde estacionei meu carro.
Não sei bem o que dizer,detesto despedidas e não sei realmente se poderei ir embora assim..

_ obrigado por ter me ajudado com a pomada - brinca,dou um sorriso malicioso lembrando em como foi bom ajuda lá.

_ não há de quê!

_ você tem um sotaque forte mas fala tão bem português - diz pensativa.

_ bom.. moro na Alemanha mas vinha muito aqui com meu pai - reflito.

_ você é Alemão mesmo? - pergunta desconfiada.Dou uma risada a calorosa.

_ sim,Minha mãe é Alemã,meu sobrenome Vetter vem dela.

_ Vetter - repete como de estivesse experimentando a pronúncia.

_ sabe seu nome ficaria lindo com meu sobrenome - brinco.

_ realmente - da um risada alta,fico como bobo a encarando enquanto sorri daquele jeito lindo.

_ ai não me olha assim - desvia o olhar constrangida.

_ você se casaria comigo? - pergunto sem pensar.

_ isso é um pedido oficial?

_ claro que não,mas se casaria? - inspeciono.

_ me faça um pedido oficial e verá - desafia.

_ olha não me provoque morena - a puxo pelo braço catando sua cintura para mais perto.

_ ou o quê alemão? - atiça,puxa meu cabelo para trás me fazendo soltar um gemido.

_ eu posso esquecer que estamos na rua e  toma lá bem aqui,sabia? - mordo de leve seu pescoço delicado a fazendo arfar em resposta.

_ por favor... - súplica toda entregue.

_ porra preta,assim não dá - a beijo com fome,um beijo molhado e necessitado como se não tivessemos dado um amasso a minutos atrás.

_ porra preta,assim não dá - a beijo com fome,um beijo molhado e necessitado como se não tivessemos dado um amasso a minutos atrás

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