7. There is a light that never goes out

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Capítulo longo então se preparem.

Capítulo sete - Me leve para sair esta noite, para onde haja música e pessoas que sejam jovens e vivas. Sendo levado no seu carro eu nunca, nunca mais quero ir pra casa

Depois de uma longa semana extremamente cansativa, Gerard só queria passar o final de semana dormindo até que entrasse em coma porém havia o encontro com Frank. E Gerard nunca estava cansado para Frank! Ele forçou seu corpo a levantar da cama na manhã de sábado quando ouviu a campainha tocar repetidas vezes, franzindo o cenho ao ponto das sobrancelhas quase encostarem ele abriu a porta e mal conseguiu processar Lindsay entrando.

“Meu Deus Gerard! Eu toquei quatro vezes, pensei que você tinha morrido.” Disse jogando a bolsa no sofá e indo em direção da cozinha, ela abriu o armário e pegou dois pacotes de batinha palha enquanto o DONO do apartamento observava com os braços cruzados. “Virou proletariado e esqueceu das amizades.”

“Bom dia ‘pra você também!” Falou sem muita animação, pegou um dos pacotes de batata e sentou-se no sofá ao lado da amiga. “Às vezes eu me pergunto se te ensinaram o básico da educação.”

Lindsay riu ligando a Tv em um noticiário. “Graças a Deus, não.”

“E então... por que você veio aqui em uma manhã de sábado?” Gerard perguntou espreguiçando-se. “Você não veio só para roubar minhas batatinhas.”

A garota deu um tapa no braço do amigo tentando parecer ofendida, o que Way sabia não ser verdade. “Primeiramente: eu não cometi nenhum roubo. Segundamente: Você sumiu durante a semana, queria checar que você estava bem.” Gerard sorriu ao ouvir aquilo, eles eram amigos há anos e nunca haviam passado muito tempo separados, então quando o rapaz conseguiu o emprego foi difícil acostumar-se com essa rotina onde eles mal se viam. “Hm, e aquele cara que você falou.” Comentou pegando mais um pouco de batata. “Ainda ‘tá saindo com ele?”

“Sim, ele me chamou para um encontro.” Disse derretendo no sofá, seu coração acelerava só de pensar nisso. “Na verdade foi ‘pra dar uma volta pela cidade mas eu sei ler as entrelinhas.” Corrigiu-se dando de ombros. Ele pegou o celular e mostrou algumas das mensagens que Frank o enviou, bem no fundo Gerard queria a aprovação da amiga.

“Cara, ele ‘tá tão na sua!” Lindsay disse rindo ainda lendo as mensagens.

“Palhaça.” Gerard revirou os olhos. “Você acha mesmo?”

“Claro! Esse homem está na palma da sua mão.” Lindsay devolveu o celular enquanto Way levantava para mostrar uma coisa para ela. Ele entregou o colar de espinhos rindo um pouco ao ver a amiga arregalar os olhos.

“Ele me deu.”

“Você realmente mudou de vida, porém você sempre foi um pouco puta.” Respondeu passando os dedos nos espinhos de metal. Gerard revirou os olhos novamente, dessa vez sentindo as bochechas quentes. Lindsay parou o que estava fazendo por alguns segundos e franziu o cenho. “Calma, ele não era seu aluno?” Gerard concordou. “Mas o cara da foto é o da boate.” Concordou de novo. “Meu Deus, qual a possibilidade de você chupar alguém em uma boate e essa pessoa ser seu aluno? Você é um fudido.”

 “Eu quase morri quando o vi na sala de aula.”

Eles passaram a manhã conversando sobre Frank e sua nova vida no bdsm, Gerard escondendo alguns fatos obviamente, como o fato de Frank ser filho da reitora da Universidade ou muitos detalhes sobre o sexo. Como qualquer pessoa com o mínimo de massa encefálica, Lindsay disse todos os perigos que essa relação poderia trazer para os dois, principalmente para seu amigo.

Dirty Little SecretWhere stories live. Discover now