Capítulo dez

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OI ZENTE

CAPÍTULO TÁ Ó *RISOS"

BORA?

Hoseok parecia estar travando uma luta interna depois da senhora Lee dizer-lhe que ele deveria tomar um banho rápido antes de irmos de vez

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Hoseok parecia estar travando uma luta interna depois da senhora Lee dizer-lhe que ele deveria tomar um banho rápido antes de irmos de vez. Ele ainda deixou alguns documentos sobre o balcão e teve mais uma conversa silenciosa com a mãe antes de se virar para mim, parecendo ceder àquela ideia.

— Eu juro que vou ser bem rápido — garantiu, e a perspectiva de que ele queria ficar ainda mais cheiroso foi tão divertida quanto instigante.

Sua preocupação sobre as coisas que poderiam escapar da boca da mulher se mostraram vãs, no entanto. Acabamos entrando em um assunto sobre receitas de sobremesas e ela se animou muito quando disse que a torta de morango era um receita da família dela.

Hoseok, de fato, não demorou nadinha e saímos sob as bênçãos da senhora Lee, um pouco calados demais ao entrarmos no carro à caminho do shopping.

Era estranho que tantas "bolhas" nos segurassem em estados tão distintos. Ainda que parecesse fácil falar com Hoseok diversas vezes, era comum que o constrangimento surgisse com frequência. O sentimento era irritante, me fazia sentir como um adolescente de novo, mas era tão gostoso quanto.

— Minha mãe não disse nada estranho, não é? — questionou, nervosamente e acabei rindo da pergunta — Ah, meu deus, ela disse.

— Não disse — neguei com a cabeça — Só falamos sobre trivialidades, receitas... — pensei um pouco se devia ou não tentar provocar, mas acabei cedendo — E sobre como eu sou bonito.

Hoseok lambeu os lábios e apertou os olhos, abrindo-os logo em seguida porque não podia desviar da estrada. Seu rosto estava completamente vermelho, mas ele ainda comprimia um sorriso já que podia perceber que eu fazia o mesmo.

— Certo, ela não disse nenhuma mentira, então — devolveu e aquilo me fez morder a boca e ficar calado enquanto me dava o direito de ligar o rádio.

A música preencheu o silêncio até chegarmos ao destino e caminhamos muito próximos pelo estacionamento, roçando os braços um no outro, mas não nos atrevemos a estreitar mais aquele contato.

O barulho pelos corredores largos não era incômodo e fomos direto até a praça de alimentação, olhando uma ou outra vitrine pelo caminho. Hoseok ficou encarando a tela com as opções de fast food por muito tempo, cedendo e pedindo uma das opções mais gordurosas no fim de tudo.

— Eu não devia — ele lamentou — Tento comer só coisas saudáveis... Mas é tão gostoso.

— 'Tá tudo bem se for só de vez em quando — sorri e dei de ombros e ele me sorriu de volta.

Quando pegamos nossos pedidos e fomos até uma das mesas, a conversa começou sobre o gosto da comida, a fama da lanchonete e se estendeu até assuntos mais sérios como desperdício da indústria alimentícia. Desse modo, acabamos falando sobre o MonCafe e como as coisas eram na cafeteria de sua família.

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