O destino de Isabel

Capítulo 10

ANDREW KINSEY

Eu havia prometido a albert que o levaria para montar a cavalo e fazia dias que não ficava algum tempo com ele, ele saiu correndo por todo o jardim muito entusiasmado observei de longe enquanto pedia para prepararem o cavalo.
Observei ele de longe e em algum momento vi quando ele tropeçou e caiu no chão em questão de segundos uma jovem correu até ele e o ajudou a levantar, fiquei de longe por um tempo mas logo depois me aproximei a passos largos enquanto ouvia a voz de ambos eles pareciam falar sobre algo.
Aquela voz não me era estranha...

- Albert ?.

A voz era da jovem senhorita isabel . Ela me olhou parecendo surpresa.

Perguntei a albert :

- Você está bem ?. Se machucou?.

- Eu estou bem .

- Não vai agradecer a senhorita isabel por tê-lo ajudado?.

Ele me olhou concordando e logo depois se voltou para ela dizendo :

- Agradeço sua ajuda senhorita Isabel.

- Que bom que não se machucou.

Ele sorriu e logo depois soltou :

- Eu nunca tinha visto a senhorita por aqui de onde veio ?.

- Albert não seja inconveniente.

Alertei ele que deu de ombros e continuava a encarar a garota a sua frente ela apenas sorriu e respondeu :

- Não tem problema. E respondendo a sua pergunta senhor albert eu sou nova por aqui venho de muito longe .

- Muito longe?.

- Sim. Muito longe.

- Trabalha aqui agora?.

Isabel me olhou com um pequeno sorriso no rosto enquanto disse :

- Sim.

Naquele momento ela percebeu que ainda estava de joelhos e tentou levantar rapidamente sem pensar segurei em sua mão e a ajudei a ficar de pé, meu movimento pareceu surpreende-lá então me afastei um pouco e perguntei :

- Como está ?.

Normalmente eu não fazia esse tipo de pergunta aos meus empregados mas levando em conta tudo o que tinha acontecido com ela um dia antes não pude evitar perguntar. Como se estivesse distraída e acabasse de voltar a realidade ela fez uma pequena reverência e respondeu em tom formal :

- Estou bem senhor. Gostaria de agradecê-lo mais uma vez.

Pude observa-la melhor e eu não podia negar que era uma jovem muito atraente... agora com roupas limpas e seu cabelo preso em um coque.
O pequeno corte em sua testa agora era visível, seu rosto era delicado e com algumas sardas, sua boca era perfeitamente desenhada e havia um brilho em seus olhos mas dessa vez não eram lágrimas, ela tinha um corpo esguio, não era alta deveria ter no máximo 1,63 de altura.

- O que tem nessa cesta ?.

Albert interrompe meus pensamentos e olho em direção para onde ele aponta.