Eles foram prometidos um ao outro mesmo antes de nascimento, e chegou o momento de oficializarem.
Em uma cultura muito antiga ,mas ainda predominante da Bulgária , os maridos e as esposas eram escolhidos pelos pais. Karol Sevilla fora criada em v...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Karol se sentia bem , fisicamente perfeita . Ela tinha certeza absoluta de estar completamente bem . Por algum milagre ou abra divina dos deuses.
Mesmo que seu corpo parecesse pesado e sua cabeça parecesse que havia sido arremessada contra uma parede aço .
Os olhos de Karol se abriram e ela encarou o teto branco do quarto de hospital. Ela olhou ao redor , admirando as muitas flores espalhadas pelo local , e seus olhos pararam em Ruggero , ele estava tão concentrado no que havia no berço ao lado que ao menos percebeu a garota de olhos abertos
Karol levantou a cabeça , tentando ver o que sabia que era seu bebê ali , e isso chamou a atenção de Ruggero , que finalmente se virou para ela
A primeira coisa que ele fez foi beijar sua testa , o alivio sendo claro durante o ato enquanto pegava suas mãos .
_ Finalmente você acordou_ ele sussurrou contra sua testa .
Karol fechou os olhos , sentindo tudo vor a tona , mas de um jeito bom : ela estava bem , o bebê estava bem .
O bebê....
Seus olhos voltaram a se abrir e ela se agitou novamente.
Deus, ela queria muito ve-lo , ter certeza de que ele era real , que aquilo não era um sonho.
A morena olhou para o pequeno berço de hospital novamente , vendo uma mãozinha no ar . Apenas isso. Pela visão periferica não conseguia ver com clareza o amontoado na manta azul.
Ela se esticou minimamente , pronta para se sentar na cama , e com a ajuda de Ruggero _ que ao menos tentou impedi-la , pois sabia que não conseguiria_ conseguiu.
A morena olhou ansiosa para o marido , os olhos pedindo , e ele atendeu seu pedido , pegando o bebê do berço com cuidado e indo ate ela , o sorriso automático enquanto encarava o bebê.
Ainda incerta , até meio assustada . Karol pos os braços em volta do bebê embalado numa manta azul escura, pegando seu filho no braços pela primeira vez . O peuqeno tinha o cabelo preto , o redemoinho em sua cabeça o deixando fofo o rostinho minimo _ agora limpo do sangue _ era redondo com as bochechas ardendo de cor .
Karol mordeu os labios , deixando as lagrimas cairem , emoções tomando conta enquanto pegava no ar a mãozinha do bebê que se espreguiçava . Ele parecia prestes a acordar de seu sono tranquilo , o peito subindo e descendo de forma ritimada . Seu rostinho tão pequeno com a bochechas cheias , uma das mãozinhas fechadas em punho contra o proprio peito . Era um ser apaixonante .
A pequeno derepente abriu os olhos os lindas orbes verdes brilhantes .
Lindo perfeito. Era só o que Karol conseguia pensar .
A morena engoliu o bolo em sua garganta , sentindo todo seu mundo parar , o encarando sem desviar os olhos dos dele .
Houve um descompasso ali. Um descompasso de seu coração . Ja amava aquele bebê desde que o medico lhe disse que estava gravida , mas pega-lo no colo era diferente , uma responsabilidade a mais , ele estava no mundo, naquele mundo onde coisas ruins acontecia existam aos montes e tudo o que ela queria era colocar seu bebe num potinho e não o deixar nunca sair.
_ Hey_ ela sussurrou para o bebê que o olhava com atenção , a mãozinha ja segurando seu dedo e apertando.
A visão da morena já estava embaçada com as bolotas de lágrimas de emoção, seu coração disparava forte e rapido respiração ofegante como se tivesse corrido uma maratona .
Aquele serzinho em seus braços era realde mais para não sentir toda a responsabilidade caiindo em sua vida, mas não era assustador, ao contrário do que imaginou , não a deixava em panico . Na verdade , a deixava nas nuvens , a deixava tão feliz qie ela não conseguia respirar normalmente , não conseguia controlar os batimentos do seu coração .
Nada antes do bebê parecia certo . Ele era a certeza de tudo, do mundo da vida.
A morena limpou as lagrimas em baixo dos olhos e sorriu para o pequeno em seus braços , sentindo a boca de Ruggero em seus cabelos
Ela olhou para o marido , mas ele encarava o bebe.
Karol sorriu e beijou sua bochecha, recebendo atenção dele , que lhe sorriu de volta.
_ Eu estou tão feliz _ murmurou ganhando um sorriso do outro e um beijo rapido em seus labios.
Ela voltou sua atenção para o bebê, contornou com as pontas dos dedos seu nariz pequeno de botão, suas bichechas cheinhas , sua testa , seu queixo , sentiu seu coração batendo por baixo do macacão e então inspirou o ar aliviada
Foi tanta coisa ruim , tanta confusão , todo aquele esforço por ele . E ela faria mil vez de novo.
Karol não queria saber de nada que não ouvesse o peuqeno bebê naquele momento, nada importava, ja havia acabado. Ela tinha muitas coisas para saber , para perguntar , para dizer_ para dizer a Ruggero , aos medicos , aos seus amigos , aos seus pais...Ela tinha tanto . Mas existia algo mais importante do que tudo e todos.
Heitor Mathew Pasquarelli.
E ele era relamente um presente de Deus.
_ Eu te amo tanto_ sussurrrou para o pequeno que a olhava com curiosidade numa promessa de vida eterna .
