Maldições Imperdoáveis

2K 179 185
                                    

N/A: oioi gente, como estão?

apenas uma perguntinha antes do capítulo começar:

estou pensando em escrever uma história que conta sobre o romance do grindelwald com o dumbledore em 1899 com referências dessa história, o que acham?

por favor respondam a pergunta que está nas notas finais tambem!

boa leitura



Depois daquele momento tão íntimo que finalmente compartilhara com Dumbledore, Grindelwald andou por seu castelo mais sorridente do que o normal. Seu bom humor inesperado não passou despercebido por Credence, que há dias queria falar com seu mentor mas nunca tinha uma oportunidade à sós com ele. Quando compartilhou aquela insegurança com Nagini a morena apenas riu e disse que aquilo era coisa da cabeça dele.

Aproveitou que após o café da manhã o loiro saiu cantarolando alguma música trouxa enquanto andava em direção ao seu escritório. Parou à frente do homem, que lhe deu um sorriso caloroso.

– Olá, filho, como está?

– Eu quero aprender sobre as maldições imperdoáveis – disse sem rodeios olhando Gellert com expectativa.

Grindelwald, sua vez, vacilou um pouco e engoliu em seco, não estava nem um pouco a fim de ensinar aquele tipo de magia ao garoto.

– Quem te contou sobre elas?

– Eu ouvi os gritos enquanto Vinda torturava um prisioneiro há alguns dias. Quando eu perguntei a Quennie ela disse que Vinda estava usando uma das três maldições imperdoáveis, e que era melhor eu falar delas com você. Eu quero aprender tudo sobre.

Grindelwald piscou, atônito, Credence parecia tão eufórico e ansioso para aprender - como uma criança esperando pelo seu desenho favorito começar - que o bruxo das trevas não conseguiu dizer não.

– Annn… Ok… Me siga… – disse sem muita certeza na voz, com certeza iria se arrepender daquilo, mas não tinha como dizer não.

Desceram até as masmorras do Castelo, Grindelwald iria ensinar as maldições em algum prisioneiro que não serviria para nada em seus planos.

Pararam na cela de um Leslie Armand, um bruxo francês que tentou agarrar Vinda usando a maldição Imperius enquanto estavam em Paris. Esse mesmo, pensou, pelo menos iria matar um pervertido.

Abriu as grades da cela olhando com nojo para o homem que tremia de frio, ele possuía alguns hematomas, provavelmente alguém tivera a mesma ideia de Grindelwald e usou algumas maldições no prisioneiro.

– P-por favor. E-eu imploro pela vida s-senhor – Leslie se atirou aos pés do loiro chorando e implorando para ser solto. Grindelwald apenas o observou com asco e disse:

Incarcerous – mas, ao invés de delicados e bonitos fios de ouro, grossas e pesadas algemas saíram da varinha e prenderam os pés do homem à parede.

– Quem é ele? – Credence perguntou.

– Esse maldito tentou abusar de Vinda usando a maldição Imperius, sorte que eu estava lá na hora. Falando nisso, por que não começamos com ela? A maldição do controle, Credence. Aponte sua varinha para ele – o garoto empunhou a varinha um tanto inseguro – Agora diga em alto e bom som: Imperio.

Imperio – disse com os olhos vidrados no homem que pareceu perder as forças, baixando a cabeça e deixando o corpo mole.

– Muito bem! – disse Gellert com cautela – Agora pense em qualquer coisa que queria que ele faça, e ele o fará.

Poder - Grindeldore (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora