Capítulo 15

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De todas as coisas que já passei na minha vida, com certeza, essa foi a mais impactante

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De todas as coisas que já passei na minha vida, com certeza, essa foi a mais impactante. Seria muito difícil superar essa foda. Mas a final de contas, quem queria superar?

Só queria aproveitar o momento, enquanto estou com ele...

Que seja eterno enquanto dure...

O que estou pensando?

Ofegante, ainda em cima dele, nossos olhares se encontram e é tão... íntimo.

Sempre tinha sido só sexo.

Mas com ele...

Para com isso Nath!

— Eu estou furioso com você!

— É, eu percebi. — Sorri cinicamente.

— Eu só preciso te tirar daqui.

Ele se levantou, me levando consigo. Nossos corpos estavam molhados, sujos e nus. A chuva ainda estava forte, o certo seria me desvencilhar, mas era difícil, pelo menos com ele nu, agarrado em mim. Encostei a cabeça no seu ombro, a água caia na minha face, senti sua mão grande passando no meu rosto.

— O que eu vou fazer com você demônia? — Que sussurro sexy.

— Eu sei que mereço umas palmadas tio, e eu não irei me importar, desde que termine com seu pau todo dentro de mim.

A fera que estava parcialmente adormecida, acordou. Minha costa bateu em algo duro, aparentemente uma árvore. Nos beijamos loucamente, segurei seus cabelos longos, aproximando-me ainda mais dele, Oliver soltou meus lábios beijando minha face, descendo pelo pescoço, certamente ficaria marcado, mas eu não me importava.

— Linda, perfeita, eu te desejo tanto sua ninfeta.

— É tio? Então me prova.

Caímos no chão novamente, tomados pela luxúria.

— De quatro.

— Nossa tio...

— Você foi muito desobediente garotinha.

— É que eu sou uma menina muito má...

Ele me jogou de quatro no chão, a terra arranhando meus joelhos, o mato tocando meu rosto bruscamente. Merda, eu vou ficar toda marcada! Mas sinceramente, eu não me importo.

Senti o impacto da palmada da minha bunda, soltei um gritinho.

— Aí titio...

— Você promete ser obediente.

— Não sei... — Outra palmada do outro lado, e merda! Eu já estava preparada para ele.

— Então terei que castiga-la por ser tão desobediente e malvada.

Oliver segurou meu bumbum com as duas mãos e entrou fundo novamente. Dessa vez meu grito foi mais alto, mas foi abafado pelo barulho do trovão.

— Assim eu vou me acostumar ser má para sempre tio...

O Chefão do Tráfico Onde as histórias ganham vida. Descobre agora