Capítulo 7

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Oliver Hockenbach

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Oliver Hockenbach

A Os demônios são atrativos. Sempre ouvi dizer isso, mas nunca dei importância, pois sempre soube diferenciar, o certo do errado. Óbvio, tiveram situações bem difíceis, como o que aconteceu com Sara.

Mas nada se comparava com a astúcia dessa garota. Ela não fez alarde, ela simplesmente foi afundando, e eu como um grande idiota que sou, acreditei no teatro armado por ela.

Agora estou aqui, excitado, o pau latejando e todo babado, pois um ninfa bebê está me devorando com seus beijos calientes. Sua pele molhada, seminua, grudada em mim, um encaixe perfeito. Seus braços envolvendo meu corpo, seu quadril arqueado, esfregando sua pelve na minha ereção... era tortura demais para um sujeito macho como eu. Parafraseando meu cunhado Amadeo.

O corpo implorava para possuí-la naquele momento, devorar toda parte daquela menina atrevida, fode-la com força, até que ela fique desfalecida de tanto gozar e saber o que é ser comida por um homem de verdade e não por um moleque.

Mas a voz da razão e da emoção duelavam na minha cabeça! Pensar com a cabeça de cima ou a de baixo? Essa garota é encrenca, uma vez dentro dela, seria impossível se manter distante. Nathália seria um vício, um delicio vício, difícil de se manter longe.

E foi reunindo os resquícios que sobravam da minha sanidade mental, que consegui sair de cima dela.

— Você é louca garota!
  Ela olhou-me lânguida de desejo e dúvida.

— Louca por você, vem cá.

Ela tentou me me puxar de volta, mas eu resisti. Levantando de uma só vez. Tentei organizar meus pensamentos, mas era em vão, não com ela seminua a poucos metros de mim.

— Qual é a sua cara? Você não estava gostando?

Esse era o problema, eu estava gostando até demais. Meu corpo é prova viva disso.

— Você fingiu estar se afogando Nathália. Isso é coisa séria. Não se brinca dessa forma!

Tentei amarrar meus cabelos, mas minhas mãos não obedeciam.

— Você não me quer? — Ela me questionou e eu fiquei calado. — Não era isso que seu corpo estava falando.

— Nathália por favor! Se tem uma coisa que você não é, é criança!

Seu olhar de desejo foi substituído por decepção. Fiquei tentado em consola-la, mas se eu fizesse isso, seria minha perdição com certeza.

O Chefão do Tráfico Where stories live. Discover now