Capítulo 62

2.1K 237 65
                                    

Eu não tive tempo para absorver o que estava acontecendo, assim que consegui me aproximar a professora Sprout e a professora Minerva irromperam pela porta rescem fechada do quarto, foi tão rapido que fiquei surpresa por não termos nos cruzado lá e...

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Eu não tive tempo para absorver o que estava acontecendo, assim que consegui me aproximar a professora Sprout e a professora Minerva irromperam pela porta rescem fechada do quarto, foi tão rapido que fiquei surpresa por não termos nos cruzado lá em baixo. Elas conduziram Carolina _ que estava visivelmente desorientada, embora andasse._ para fora do quarto. A professora Sprout nos pedio para ficar ali no quarto e que seriamos avisadas assim que Carolina fosse avaliada. Só vi alguns ematomas no braço e no ombro de Carolina antes que  ela passasse pela porta.

Cercamos Jade de perguntas após isso. Ela disse que Remos e ela encontraram Carolina perto da escada espiral da torre leste. Falou que não estavam longe e que ouviram gritos _ não explicaram oque faziam para aquela banda do colégio e nenhuma de nós perguntou. _ e encontraram Carolina chorando muito e confusa, com roxuras e um machucado na cabeça. Ela não soube explicar oque tinha acontecido e disse que não se lembrava de como havia chegado ali.

Comecei a perguntar a Jade se ela achava que tinham.. violentado a Carol, mas me detive, era uma pergunta muito delicada. Mas Jade, observadora que ela, notou meu olhar e negou com a cabeça. Parte da minha tensão se aliviou e eu consegui respirar um pouco melhor.

Jade ficou no nosso quarto aquela noite, aguardando notícias de Carolina, mas Carol não voltou para o quarto naquela noite, e não recebemos notícias até o amanhecer. Ela estava bem e passaria alguns dias na enfermaria para descansar e ficar em observação, a professora disse que o mais provável era que ela tinha ido fazer algo na torre e caído da escada, batido a cabeça, e por isso não se lembrava de nada. Mas isso não explicava porque todo o aluno de dezessete anos teve sua varinha recolhida na manhã seguinte, eventualmente sendo liberados das aulas que exigiam a utilização da mesma.

Depois de três dias, um rumor varreu a escola de que uma aluna havia sido tortutada na noite de Halloween, mas ninguem sábia quem, ou se era verdade, diziam que estavam procurando a varianha que lançou aquela maldição, mas não encontraram. Era claro para mim que a aluna em questão devia ser Carolina, não ouvi de nenhum incidente alem desse, mas o diretor não falou nada sobre o assunto, nem nunca foi mencionada a possibilidade por ele ou outro professor de que a maldição da tortura tivesse sido de fato efetuada e a estranheza e confusão de Alves foi atribuída a pancada na cabeça, e sempre que perguntavamos ela dizia que devia mesmo ter caido da escada e pedia _ praticamente implorava _ para pararmos de perguntar, e acabamos por fazer isso. Eu queria aceitar aquela queda como verdade, mas a tensão que preencheu a escolha nos dias que se seguiram, me deixaram com a pulga atrás da orelha.

Desconfiança ressalta por mais que apenas Severo sendo mais protetor que o que costume, ja que na semana seguinte o clube de doelos teve suas aulas basicas duplicadas e o diretor pessoalmente abriu uma ordem para os alunos que quisessem aprender tais técnicas de forma mais profunda para se defender contra a arte das trevas nesses tempos difíceis, todo o aluno era livre para se inscrever. Claro, que alguns eram especificamente convidados para isso, e foi o que aconteceu na reunião do Clube do Slugorn _ do qual eu agora fazia parte. _ aquela noite.

 ℳℯ𝓊 𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅ℯ ℐ𝓂𝓅ℯ𝓇𝒻ℯ𝒾𝓉ℴ.- 𝐒𝐞𝐯𝐞𝐫𝐨 𝐒𝐧𝐚𝐩𝐞Where stories live. Discover now