Saindo de Bristol Cove, após sua raça fugir para o oceano Atlântico, Ryn se põe a descobrir mais sobre os humanos.
Ao que parece, o mundo tinha muito mais a oferecer, do que Ryn, jamais poderia imaginar.
Alice e Jasper estavam vivendo pacatamente, j...
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"A riqueza influencia-nos como a água do mar.
Quanto mais bebemos, mais sede temos."
- Arthur Schopenhauer.
Já se faziam mais de quatorze dias que eu não saia de casa, mas ao que parece, eu teria de enfrentar o mundo humano.
A camisa do homem, a qual estava lavada e dobrada, ainda se mantinha intacta sobre a cadeira da varanda, do mesmo modo que havia deixado ontem á noite.
Desço as escadas com cautela e vou diretamente para a loja de pescados, comprando dois baldes de cinco litros com bacalhaus vivos. Chegando em casa, eu ponho os peixes no grande aquário, chamado banheira, o qual eu havia posto água do mar há alguns dias atrás. Saio do banheiro e volto para a varanda, pensando se devo ou não ir atrás do homem da camisa, Embry.
Suspirando, pego a camisa que estava sobre a cadeira e desço as escadas.
- Aquela não é a namorada de Edward, Isabella?- Pergunto sozinha, após ver a humana descer da moto de um homem bronzeado.
- Eu tenho que chamar o Embry e o Quill, já volto!- O homem da moto grita, enquanto Isabella entra na casa em sua frente.
- Embry?- Me pergunto, recordando que esse era o nome do dono da camisa. Caminho até a frente da casa e espero.
- Está perdida?- Alguém me pergunta e eu viro em direção a voz masculina.- Ei, você é a garota que quase me acertou com uma barra de ferro.
Ignorando o homem ao meu lado, eu torno a esperar.
- Ryn?- Uma voz feminina me chama e eu vejo Isabella saindo da casa, indo em minha direção.
- Não quero problemas com a família do seu namorado, então afaste-se de mim.- Digo, assim que ela se aproxima de mais.
- Os Cullen's estão te incomodando?- O homem de antes me pergunta.
- Alguns da sua raça me incomodam¹.- Respondo, amaldiçoando a humanidade mentalmente.¹
O homem ri, enquanto Isabella me encara com preocupação.
- Eu me chamo Paul. Paul Lahote.- O homem se apresenta.
- Eu sou, quer dizer... Eu me chamo Ryn.- Respondo.
- É um enorme prazer te conhecer, Ryn.- Ele diz sorridente e uma moto estaciona, logo dois homens aparecem da floresta.- Imagino que nos daremos muito bem.