Zuri ( 3/1/ 22 data de retirada ) Corre que ainda dá tempo! 🏃‍♀️💨

16 Mauro

Com Zuri tomando minha boca, minhas mãos acariciaram suas costas por baixo da roupa, sentindo sua pele nua e macia como a seda, a trazendo para mais perto de mim. Uma das suas mãos segurava minha nuca e a outra acariciava meu peito também por baixo da camiseta, num gesto de necessidade e desejo. Sentada sobre minhas pernas, Zuri, estava pegando fogo e me incendiando junto, em meio à sua loucura.

E céus, que loucura aprazível.

Seu corpo se contorcia sobre o meu, me seduzindo, e fazendo aumentar a intensidade dos beijos, e consequentemente também o volume em minha calça, que começava a doer de tão duro e necessitado.

Essa garota estava acabando com o que restava da minha sanidade mental.

Arfei entre um beijo e outro, aproveitando um pequeno afastamento dos seus lábios, para segurar seu rosto e olhar fundo em seus olhos ferinos e carregados de volúpia. Não podiam restar dúvidas.

— Eu tenho idade para ser seu pai. — murmurei, tentado fazê-la voltar à realidade.

— Sim, mas não é.— sussurrou contra meus lábios, levando sua mão ao cós da minha calça. Me fazendo arrepiar da cabeça aos pés, com seus dedos ávidos explorando meu corpo, tornando minha respiração mais difícil e pesada.

Minhas mãos buscaram seus peitos, pequenos e firmes como duas pêras, perfeitos. A garota arfou quando brinquei com seus mamilos. Seus dedos me envolveram, acariciando meu pau inchado e dolorido. Mordisquei sua boca, ao sentir seu toque ansioso por mais, muito mais. Ela era jovem, mas não inexperiente.

— Está me deixando louco, Zuri. — beijei seu pescoço do lado sem machucado, sentindo o cheiro adocicado da sua pele.

Zuri reclinou seu corpo sobre meu peito, num pedido silencioso para que avançasse.
De sua boca saiam pequenos sons, e seus olhos abriam e fechavam febris, tão carente quanto eu.

Afastei sua pernas em meu colo, enquanto uma das mãos deixava seu seio e acariciou cada pedacinho de pele até chegar ao zíper da calça que foi aberto, entre o arfar da nossa respiração. Minha mão entrou em sua calça, buscando aplacar seu desejo, alcançando a calcinha já toda encharcada. Fechei os olhos e puxei ar para os meus pulmões, tomado pelo tesão, que essa garota me estava causando, de tão pronta que estava, voltando a cobrir sua boca, de onde saíam pequenos gemidos com meu toque em sua parte mais sensível.

— Eu não estou prevenido, me desculpe. — murmurei, me lembrando desse detalhe, desiludido. Eu não tinha o hábito de andar com camisinhas, pois nunca precisava.

Levantou sua cabeça e me encarou com seus olhos pedintes, e ardentes de desejo. Não, eu não podia ser tão irresponsável, por mais que eu tivesse a ponto de cometer uma loucura e tomar seu corpo, vendo-a tão entregue. Mas o desejo também me consumia e eu não conseguia parar.

— Mas podemos brincar um pouco. — completei, completamente inebriado, com seu corpo, sua entrega, seu desejo.

Zuri respondeu rebolando sua boceta contra minha mão, e beijando meu pescoço, arfando quando enfiei um dedo nela, sentindo-a molhadinha, e depois outro. A outra mão desceu até seu quadril a fazendo rebolar em meus dedos, enquanto sua mão também me masturbava, ora devagar ora mais rápido, me fazendo arfar também de prazer.

— Mauro... — sussurrou, quando a senti se contrair em meus dedos, prestes a gozar.

— Goze, minha linda. — meus olhos vidraram em seu rosto, deliciando-me ao vê-la gozando, me fazendo gozar de seguida, libertando vários jatos grossos de esperma, sujando minha camiseta e sua mão.