Capítulo 8

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Sinto uma mão nas minhas costas me alisando, e a sensação é tão gostosa que até solto um gemido involuntário.

- Que cheiro bom... - Balbucio sentindo um cheiro gostoso de pão doce.

- Fiz o nosso café da manhã. - Escuto Stefano falar e abro os olhos, o quarto ainda está meio escuro.

- Fez? - Pergunto gostando do que escuro.

Uma relação boa é isso, um fazendo pelo outro.

- Na verdade eu comprei quase tudo, inclusive donuts, abre a boquinha, prova... - Ele pede e me viro.

Stefano dá o donut na minha boca e mordo a rosquinha com gosto, é de creme e delicioso.

- Dormiu bem? - Ele pergunta fazendo carinho nos meus cabelos.

- Feito uma rainha. - Dormi muito bem.

- Eu também, dormi direto. Acordei tem uns 30 minutos e pedi comida. Trouxe uma bandeja pra gente. - Café na cama é outro nível.

Espio para o lado e vejo uma bandeja repleta de comida na mesinha lateral da minha cama.

- Tá merecendo uma chupada... - Falo passando os olhos em Stefano. Ele tá só de cueca. - Você recebeu a comida pelado? - Pergunto o fitando.

- Não, coloquei o seu roupão. - Ele diz dando os ombros e morde a rosquinha, para em seguida me dar outra mordida.

Stefano passa a mão nos meus seios, enquanto come e me dá pedaços do donut.

- Esses peitos... - Ele diz e passo os olhos na sua cueca, Stefano está de pau duro.

- Quer fazer espanhola? Eu ia te chupar, mas se você quiser pode transar com os meus peitos. - Falo o fitando.

- Porra! Eu amo essa sua disposição. - Ele diz me dando o último pedaço de donut.

Stefano se levanta tirando a cueca e me ajeito na beirada da cama. Começamos a putaria e adoro. Seguro meus peitos bem juntinhos e Stefano se acaba.

- Porra... chupa... eu... caralho... eu não aguento... - Ele diz quando pego o pau dele e coloco na boca.

Com uma mão dou o apoio na frente, enquanto levo a outra mão para a bunda dele, aperto com gosto a bunda deliciosa de Stefano e aproveito.

- Só assim... aqui... - Digo e sugo a cabecinha.

A respiração dele acelera e subo meu olhar.

- Porra, Laura... caralho... boceta... puta... puta que pari... - Ele não consegue terminar o palavrão, pois o levo pra dentro da minha boca e o gozo vem.

Engulo toda a porra, e quando tiro o pau da boca, Stefano se joga na cama e fica esparramado.

- Per... nas... minhas pernas... tão moles... - Ele balbucia e dou risada.

Estico o braço e pego um copo de suco que está na bandeja. Dou dois goles e pego um donut de chocolate. Mordo o donut e passo os olhos em Stefano, desço uma mão para sua coxa e aperto de leve.

- Mais tarde te faço uma espanhola até o final... quero ficar toda esporreada. - Provoco.

- S... sabe... você deveria ter sentado na minha rola no primeiro dia que me conheceu. Nessas alturas do campeonato já estaríamos casados, e teríamos uma Laurinha e um Stefaninho. - Ele diz e acho tão fofo. Fico toda feliz.

- Ainda podemos fazer tudo isso. - Jogo a bola pra ele.

- Nunca pensei em me casar. Mas você, Dona Laura, está mudando meus pensamentos. - Ele diz e me acomodo ao seu lado.

LauraOnde histórias criam vida. Descubra agora