Capítulo 28 ❤

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09 de junho/Um mês depois

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09 de junho/Um mês depois...

Já passara um mês do dia em que eu quase morri, porque resolvi agir com imprudência colando não só a minha vida em risco, mas como a de outras pessoas. O homem que bateu no meu carro, graças a Deus não lhe aconteceu o pior, dorama apenas arranhões grau dois.

Uma depois eu já estava na ativa, o trabalho não espera ninguém.

Esse mês me aconteceu tanta coisa boa, que estou com um pressentimento ruim. A primeira delas foi que eu e Josh estamos nos dando bem, todas as noite ele me espera chegar da empresa pra jogarmos vídeo game. Aos domingos saímos pra passear, confesso que estou gostando de passar esse tempo com ele, a cada novo sorriso que ele me lança, meu peito enche de prazer.

- Sr. Christopher!

Mary entra na minha sala com um pacote amarelo em mãos.

- Sim.

- Chegou isso aqui pro senhor. - fito o pacote. - Parabéns!

Ela me entrega com um enorme sorriso no rosto e aceno, agradecendo por seu ótimo trabalho.

- Se o senhor não se importa, eu gostaria de tirar o dia de folga hoje. - Mary me diz temerosa. - Precios ir ao banco com urgência.

- Está com problemas com o banco? - pergunto. - Posso ajudar em algo?

- Não, não senhor. - Ela balança a cabeça rápido. - Minha mãe precisa passar por uma cirurgia, e vou ao banco tentar um empréstimo.

- Ah.

Afrouxo o nó dar gravata e lhe fito, seus olhos triste estão perdidos olhando o céu lá fora. Mary limpa uma lágrima que escorre em seu rosto e suspiro fundo.

- Mary!

- Hum. - seus olhos buscam os meus.

- Hoje é sexta-feira, então tire o dia de folga. E, sobre a cirugia da sua mãe, não se preocupe que irei providenciar o quanto antes.

Os olhos esbugalhados me fitam surpresos e mais lágrimas se formam no canto de seus olhos.

- Dentro desse dois anos você foi muito prestativa a mim, sempre buscando me ajudar da melhor forma possível. Colocando o trabalho a cima de qualquer coisa, e eu sou muito grato por isso. - fico de pé e vou ao seu encontro. - Nada mais justo do que retribuí seu esforço por todo esse tempo. Tire o dia de folga e procure o médico da sua mãe, agende a cirurgia e passe tudo na minha conta.

- Senhor, eu...

Lhe abraço e permito que chore. As lágrimas molhavam meu terno novo, mas não me importei. Batidas leves em suas costas, mostrando que tudo ficaria bem. Seu choro é deseperador, e lembrar que ela não  precisar chorar o choro da morte, me trás paz.

Ela deixa meus braços e agradece choroso. Volto pra minha cadeira e fito o papel amarelo que ela acabara de me trazer. Abro e retiro um papel com um sorrio vitorioso. Ainda não é tudo, mas é o bastante pra deixar minha Olívia feliz.

Em busca do amor (CONCLUÍDO) Onde histórias criam vida. Descubra agora