VI

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Casa para de apoio para jovens e adultos de Daejeon, Daqui a dez anos.

Via estava realmente empolgada, e sua esperança que antes não passava de algo se suas memórias, agora tava para se sentir ardendo como um chama quente em seu peito.

A de cabelos curtos de pretos chega com o menor e seu fiel companheiro ao local e Daejeon que ele tinha citado para a mesmo, que a tinha deixado enérgica com tantas ideias.

–Olá, Ju-cheok!–A moça da recepção do local revelando o nome que o recruta tinha deixando Via um tanto confusa.

–Olá, minha querida–Pelo modo com que o menor falava aquela era sua esposa Wujin que ele veio falando por todo caminho a grande e "fofa"  história deles.–Querida Wujin, essa a Detetive Via.

–Oh, aquele do café?–A mais velha pergunta fazendo um biquinho para seu esposo logo sorrindo para a mais alta.

–E realmente um prazer te conhecer senhorita Wujin, seu marido falou muito de você.–Via a cumprimentando empolgada com a ideia.

–Serio?–Wujin pergunta parecendo surpresa fazendo com que Via concordasse com o que tinha falado, deixando o Ju-cheok de rosto avermelhado.–Bom, mas no que posso ajudar vocês?

–Ah, então se não for contras as regras a gente poder ver a lista de pessoas que moram ou moraram aqui?–A moça pergunta dando um sorriso fechado ao final da frase de modo doce, mordiscando o lábio esperando uma boa resposta.

Wujin sem hesitar sorrir concordando com a cabeça, e logo os guiando em direção e um tipo de depósito no outro andar. Era um local cheio de estantes com muitas pastas de numeradas com anos em baixo da prateleiras. Via agradece a mais velha, que logo sair após explicar tudo, deixando apenas os dois.

Então ela começa pelo anos de acidente, por se alguma pista estivesse por ali, estaria depois daquele ano. Seu olhar atento parecia está cansado naquele dia já que não conseguia achar nada entre aquelas pastas, então em uma ação a mulher apenas pega um documento qualquer e abre, e se assusta um pouco quando reconhece o rapaz do documento.

Sua aparecia mais jovem mas ainda de cabelo bagunçado, seu rosto fino, a fez perceber que já tinha o visto antes em algum lugar.

Seu olhar curioso logo se direciona a ficha de informações vendo quase tudo fazia, inclusive nome e data de nascimento do então rapaz.

A senhorita logo sair correndo com a ficha na mão, deixando o seu recruta parado na porta confuso pela ação repentina da menina, que sair correndo até a recepção. Ao chegar ofegante Wujin se assusta quando ouve o barulho que o documento faz ao bater no material da mesa.

–Quem é ele?–Via falo fraco suada parecendo ter corrido uma maratona.

Após reclamar do susto, Wujin pega o documento, ao abrir da um breve sorriso deixando um suspiro nasal sair.

–E o senhor Sam, pelo menos e assim que a gente o chama, já que ele apareceu aqui sem memoria nenhuma a uns seis anos.–Wujin fala isso dando de ombros como se realmente não soubesse de nada dele–Ele não lembra de nada, ele foi mandado para cá, pois nunca acharam a família dele.

Via prestava atenção em cada pouca informação que era soltada sobre o rapaz.

–É?

–É, e isto. Não sabemos nada dele, mas para mim, ele deve ter passado por muita coisa, para não lembrar nem seu próprio nome.

Aquilo abriu um porta de curiosidade sobre o então desconhecido, que no momento parecia um letra em uma equação para ela.

[...] Seoul, ao norte do Rio Han:

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