Capítulo 16

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Joana

Ano novo chegou e estamos nos arrumando para ir a casa de praia, fica a quilômetros de distância da cidade. Vai praticamente todo mundo, mas claro os mais chegados. Chamei a minha mãe só que não queria e disse que vai na minha tia, acho até melhor ir mesmo pelo menos sei que está segura lá.

Piolho: tá porra, que demora mulher, você não vai se casar não.- escuto ele entrando em casa do meu quarto.

Mãe: sabia que mora mais de uma pessoa aqui?- minha mãe grita de volta.

Piolho: foi mal sogrinha.- com certeza ele deve ter dado um abraço de ladinho e beijou o topo da cabeça dela.- onde está a sua filha?

Mãe: sua namorada está no quarto dela.

Piolho: beleza, valeu.- passou os braços em volta da minha cintura e beijou o meu pescoço. Arrepio.- acelera ai gata, porque você vai me ajudar arrumar as coisas da Sophie.- se deitou na minha cama e apoio os braços um de cada lado do meu corpo.- que foi?

Joana: tu é o pai dela, você que deveria arrumar as coisas.

Piolho: e você futuramente vai ser a mãe dela.- ok, agora fiquei surpresa.

Joana: mas como ainda não sou, eu apenas vou escolher e você.- aperto as suas bochechas.- que vai guardar.- o solto firme.

Guardo as roupas que escolhi na minha mala, não durou nem dez segundos sinto a sua ereção esfregando na minha bunda. Solto uma respiração ofegante, a mão dele direita vai até a minha garganta e a outra vai descendo suavemente ao meu short.

Piolho: a próxima vez que mandar em mim, as coisas vão ficar feias.- passou o dedo no meu clitóris.- vou parar porque a sua mãe, pode...- jogo a minha bunda para trás e sei que ele sorriu.- o perigo é mais gostoso.

Foi dando beijos suaves no meu pescoço, seu dedo saia e tirava estava amando esse perigo. A mão que está no meu pescoço desceu até os meus seios por debaixo da blusa, apertava ferozmente.

Jogo a minha cabeça para trás e isso deu mais liberdade a minha nuca, os movimentos embaixo está a flor da pele. Minhas pernas estão bambas, enfiou dois dedos e seguro o gemido que insistiu sair, já senti o orgasmo chegando.

Joana: Alexandre.- parou, me viro para ele indignada.

Piolho: você merecia um castigo.- ele me beija, bufo.- por dois motivos. Por ter me deixado assim.- apontou para a sua parte.- e por ter mandado em mim.- reviro os olhos.

Pego as minhas coisas e vou até a sala, o pior que vou ter que esperar o resto do pessoal ir a casa do Piolho porque vamos todos juntos e agora vou ficar de birra sim do Piolho. Me deixou agora com mais tesão e preciso liberar isso logo, vou até ao banheiro.

Volto como se nada tivesse acontecido, me sinto até mais leve e feliz.

Joana: vamos logo ajudar a Sophie.- sorriu malicioso.- o que foi?- finjo desentendida.

Piolho: nem vem com o que foi. Porque sei muito bem que foi ao banheiro siriricar.

Joana: o que?! Estava cagando.- minto.

Piolho: agora para cagar tem que gemer?

Joana: sim, porque tem que fazer força para sair.

Piolho: não foi um gemido de dor.- segurou a risada.- foi de prazer.- não acredito.

Joana: só eu sei o que eu passei naquele banheiro, então nem se intromete.- sai de perto, mas segurou o meu pulso fazendo a gente ficar colados.

Piolho: por acaso deixei você siriricar?- reviro os olhos.

Adorada {Concluído}Where stories live. Discover now