xii.

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depois de um grande bloqueio da autora (peço desculpas), finalmente veio aí um capítulo amorzinho para compensar todas as tretas. espero que vocês gostem! ♥

[...]

O NATAL havia chegado mais rápido do que devia, fazendo todos os alunos de Hogwarts sofrerem com pilhas de deveres e trabalhos amontoados. Algumas partidas de quadribol haviam acontecido naquele meio tempo entre outubro e dezembro e Allie havia descoberto o quão reconfortante era ficar de mãos dadas na arquibancada com Remus, mesmo quando estava nevando tanto que ela sentia o seu corpo inteiro tremer.

Estavam estudando com mais frequência, o que fez as notas de Allison aumentarem em Defesa Contra As Artes das Trevas. Lupin também não via uma nota vermelha em Poções havia semanas, o que havia, de fato, tranquilizado Slughorn sobre o futuro do garoto nas provas que mudariam a sua vida.

Lily e James estavam completamente apaixonados. Após uma grande vitória da Grifinória contra a Corvinal, Potter a pediu em namoro na frente de toda a escola. Apesar de odiar ser o centro das atenções, Lilian acabou aceitando e já estavam namorando há um mês e meio.

— Acha que ele vai te pedir em namoro na frente dos pais? – Lily indagou, arregalando os olhos só de pensar naquela situação.

— Eu não acho que precise de um pedido de namoro. – Allie deu de ombros, continuando a arrumar a sua mala.

— Como não? – Marlene bufou indignada, entregando um dos vestidos da Wood. – Como você sabe que estão em um relacionamento?

— Eles já agem como se fossem namorados. Um pedido não faria diferença. – Dorcas argumentou.

— Mas seria lindo. – Lily sorriu, pegando o cachecol vermelho que tinha. – Esse fica mais bonito em você do que em mim.

A Wood agradeceu silenciosamente, terminando de guardar tudo que tinha em sua cama na mala pequena.

— E o que a sua mãe disse sobre isso? – Doe perguntou – Ela sabe, não é?

— Claro que sabe. A Allie escreveu uma carta de três páginas inteiras só falando do Lupin para a sua mãe. – Lene brincou, arrancando gargalhadas das garotas presentes.

— Ela ficou preocupada, como toda mãe que tem medo da sua filha dormir com o namorado. – Allie explicou, sorrindo minimamente. – Mas, ela confia em mim. E quer conhece-lo em breve, então concordou em me deixar ir também.

— Não se esqueça de mandar cartas para nós também. – McKinnon a lembrou.

Terminaram a noite arrumando as malas para que pudessem ir para casa no feriado, uma música de uma banda trouxa tocando no gramofone que Sirius, gentilmente, havia "pegado emprestado" para Marlene do quarto de algum menino da Grifinória.

𝐓𝐀𝐋𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐎 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐎𝐎𝐍  || remus lupinWhere stories live. Discover now