Katherine Petrov, uma mulher doce, gentil, meiga e ingênua muita vezes boba e manipulavel. Kate cresceu no ceio da máfia russa, porém mesmo afundada no machismo de sua família ela se viu apaixonada pelo inimigo mas o destino não quis que eles ficass...
Adentro a cede da máfia na companhia dos meus seguranças, Stefan esta viajando então esse é um território seguro.
Já faz um mês que estou na greve se sexo, um mês que Stefan esta pianinho comigo... Ele sabe que errou mas não vai admitir.
Pelo menos ele esta se policiando dentro de casa, já alguma coisa. Meus seguranças ficam na recepção enquanto eu subo.
Vou diretamente para a ala oeste onde ficam as salas dos homens que tem cargos de confiança mas não são membros do conselho. Bato na porta e sorrio vendo o homem loiro de olhos claros.
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- Kate. - Ele me da passagem para entrar.
- Nikolai. - Digo animada me jogando em seus braços lhe dando um abraço apertado.
- Ah meu deus, faz quanto tempo que não nos vemos em? Desde o seu casamento? - Ele pergunta assim que nós separamos.
- Sim, acho que sim... De la para cá tanta coisa mudou... - Suspiro. - E como foi a viagem com Michail? - Pergunto maliciosamente.
- Shiiii Kate, alguém pode ouvir. Esqueceu que para todos os efeitos eu sou hétero. - Diz e eu reviro os olhos.
- Estamos na sua sala, ninguém vai ouvir e mesmo que ouvisse... Você é maior e vacinado ser gay não te faz menos digno que ninguém pelo contrário, te faz ser corajoso por enfrenta tudo por amor. - Sorrio e penso a cabeça para o lado.
- Sério? Num lugar onde o machismo impera a homofobia vem sendo irmã gêmea. - Diz puxando a cabeça para que eu pudesse me sentar.
Nikolai é meu amigo desde que eu me entendo por gente, ele é filho do Luiz segurança de confiança da minha mãe.
- Quando estiver pronto eu posso falar com Stefan, ele com certeza é machista mas não é preconceituoso eu juro. - Digo com sinceridade.
- Tudo bem primeira dama, prometo que quando chegar a hora de enfrenta tudo e todos que amo vou pedir que interceda junto ao capo a meu favor. - Ele diz rindo e eu assinto.
- Ótimo. - Abro um sorriso largo. - Eu vim te pedir um pequeno favor...
- Eu sabia que você não veio aqui apenas para me ver e me oferecer apoio.
- Ou... Meu apoio é sincero. - O advirto. - Mas...
- Diga. - Balança a cabeça em negativo.
- Eu fiquei sabendo que você recebeu uma promoção, agora é você quem escolhe os segurança que vão trabalhar nas casas dos membros do conselho é uma grande honra. - Parabenizo.
- Sim... Mal acreditei quando soube, meu pai não se cabe de felicidade até hoje. - Diz sorrindo.
Acho que é por isso que ele ainda não se assumiu, tem medo de ser uma decepção para o pai que é a a pessoa mais importante da vida dele.
