ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐱𝐢𝐢. the aslan camp

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─ CHAPTER TWELVE
o acampamento de aslan.

─ CHAPTER TWELVEo acampamento de aslan

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O VENTO RICOCHETEAVA EM SEU ROSTO e Bella fechava os olhos com frequência e suspirava profundamente, inalando todas as energias positivas e a enorme pureza que aquele lugar lhe proporcionava

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O VENTO RICOCHETEAVA EM SEU ROSTO e Bella fechava os olhos com frequência e suspirava profundamente, inalando todas as energias positivas e a enorme pureza que aquele lugar lhe proporcionava. Não sabia se não havia sentido aquilo antes porque tudo antes havia sido dominado pela feiticeira ou se não houve tempo para se pensar na calmaria enquanto era caçada por uma mulher que se dizia rainha. Mas, agora, tudo parecia tão mais calmo, tão mais gratificante, se sentia verdadeiramente em casa.

Já havia se livrado de seu grosso casaco e agora andava livremente com suas roupas sequinhas e bem mais leves, não sentia nenhuma falta da neve, do frio e muito menos do casaco que pertencia ao sr. Kirke.

Agora a garota andava ao lado de várias roseiras postas nas laterais. Passava a mão por cima delas, como se tivesse medo de tocar mas ainda quisesse as apreciar. Tentava não pisar nas flores que haviam no chão, prestando bastante atenção por onde passava. Certo momento, escapando de seus devaneios, ela escutou uma alta e linda melodia. Ergueu sua cabeça e viu ao longe um centauro, sobre uma pequena montanha, tocando sua trompa. Bella sorriu e acenou para ele, que apenas, ao chocar seus olhos com os da menina, fez uma breve reverência.

Pôde observar várias tendas e vários animais no que parecia um enorme acampamento. Obtendo a ideia de que haviam vencido já a primeira parte da batalha, Bella animou-se, agarrou a mão de Susana com força para conter sua alegria, não queria sair abraçando e beijando todos os narnianos pela frente. Era extremamente felícia desde criança e talvez os assustasse. Susana parecia tensa, portanto retribuiu o aperto de mão com força. Notando a mudança de humor da amiga, Bella lhe deu um beijo molhado na bochecha, como se quisesse a acalmar. Susana sorriu envergonhada e entrelaçou seu braço esquerdo no braço direito da Evans.

Ao chegarem mais perto do grande acampamento, as crianças trocaram olhares admirados e sorrisos aliviados. Parecia que um peso havia saído de suas costas, poderiam respirar novamente, estavam seguros, se sentiam seguros. Encontravam-se numa grande clareira verde, abraçada por uma floresta que se estendia a perder de vista em todas as direções, menos em frente. Porque aí, longe, no oriente, havia alguma coisa que cintilava e fazia ondas.

𝘁𝗮𝗺𝗲𝗹𝗲𝘀𝘀 ─ as crônicas de nárnia ✓Where stories live. Discover now