𝑺𝑬𝑿 𝑬𝑵𝑫 𝑫𝑹𝑼𝑮𝑺 ✶ #19

5.3K 516 94
                                    

Cá estou eu morrendo de sono mas não deixarei vocês sem capítulo!

Gostaria de agradecer a todos que acompanham essa fanfic, não esperava que ela fosse crescer tanto em pouco tempo sério, no começo era por diversão mas agora, virou minha paixão escrever sério. Obrigado pelo 27k e uns quebradinhos , obrigado por comentar a fic e divulgarem ela vcs são incríveis sério muito obrigado.

Bem, a fic estava caminhando para o final massss eu resolvi aumentar os capítulos, vocês novamente são incríveis, eu amo os comentários de vocês me tira muitas  risadas obgd.

Agora vou para de falar aqui e deixar vcs lerem aksjsjakkasksk boa leitura <33

Gatilho: palavras que contém gatilhos de cortes e agressão!!

✧*:.。.( 𝑪𝑨𝑷𝑰𝑻𝑼𝑳𝑶 𝑫𝑬𝒁𝑬𝑵𝑶𝑽𝑬 ).。.:*✧

𝒂 𝒋𝒐𝒓𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄𝒂


.。.:*✧

Não acreditava no que acabei de ler, era impossível oque eu estava lendo e oque meus olhos estavam enxergando. Como fui sequestrada assim e desaparece e os policiais não encontraram duas crianças. Eu ainda estava embaixo da mesa de madeira, olhando aquelas papelada, papelada que me fez vontade de chorar.
 
Eu só queria sair daqui e chorar e abraçar Kazutora, afinal ele sabia que éramos irmãos? Sempre falaram que parecemos ou que tínhamos traços parecidos então apenas ignoramos como sempre. Mas agora, olhando esses papéis e vendo o sobrenome dele ali e o nome de Diane e o meu na lista de desaparecidos de noventa e um era um banque.
 
Eu me perguntava porquê nos sequestrarem e nos maltratar daquele jeito tão desumano, nós fazer sofrer inúmeras vezes, nos machucar e nos torturar para que, oque ganham com aquilo?
 
Sai de baixo da mesa ajeitando o vestido pegando os papéis, irei levá-los comigo, então pensei em uma maneira de guardá-los para que se eu conseguisse sair levá-los comigo, e entregar a policia ou até mesmo os Haitani.
 
Os Haitani...
 
Será que estão me procurando ou me deixaram ou até mesmo me enganaram para me entregar a eles... não para de pensar nisso agora, iremos sair daqui [Nome] não pense nisso agora... agora precisamos pensar em uma maneira de sair daqui.
 
Olhei envolta do local procurando alguma pasta ou algo que eu pudesse guardar os papéis, comecei abrir a gavetas dos armários em busca, só havia papéis, papéis nos quais havia todos seus crimes cometidos e golpes que davam ao governo americano.
 
Por sorte, encontrei uma arma com as munições em uma caixinha ao lado na última gaveta do local, a peguei com o pulso tremendo e a carreguei. Dobrei os papéis e coloquei dentro do vestido, foi a única maneira de guardá-los, e então sai de lá procurando a saída.
 
Aqui possa ser meu fim, mas morrerei vingando minha irmã, irei vingar você Diane pode ter certeza que não morrerei em vão...

 
RINDOU HAITANI POV'S

 
Me assustei com maneira que meu irmão parou o carro, ele estava ofegante olhando para frente, nos o chamávamos e ele não escutava estava pensando em algo.
 
— irmão você está bem? Está passando mal? — perguntei colocando a mão em seu ombro, tendo a atenção dele.
 
— o Tablet, cadê a porra do Tablet? — ele procurava desesperadamente pelo aparelho, havia angústia, dor, desespero, preocupação, mágoa e... culpa, em seus olhar havia tudo isso e não só ele, eu estava no mesmo estado Sanzu que sempre fazia graça estava quieto, e só fumava mais ainda.
 
— não está aqui, deixamos no apartamento. — falei olhando para os olhos do meu irmão, me doía muito vê-lo daquele estado.
 
Ele não falou mais nada, virou para frente e acelerou o carro indo para casa, em pouco tempo nos apegamos a [Nome], sua doçura, suas piadas sem graça, o mau humor matinal e sua mania intensa de me perturbar, era oque me fez gosta dela, gostar de tela ali era melhor que qualquer coisa, isso o mundo tinha me oferecido deis de criança.
 
Meu irmão sempre gostou dela, deis de aquela época. Não só ele, eu também, queríamos a todo máximo tê-la por perto, tê-la em nossos braços para sempre e amá-la como ela merece ser amada, pode ser estranho nosso amor por ela deis de criança, e ela nunca souber disso mas eu irei contar assim que encontrá-la, vou contar tudo, deis de a primeira vez que cuidei dela até esses dias.
 
E espero que meu irmão também possa contá-la.
 
Ele mal estacionou o carro e já desceu correndo até o prédio, o seguimos até a casa, no elevador ele não conseguia apertar o botão pelo fato de sua mão estar tremendo, tirei a mão dele da tela e Apertei. Olhei para ele que estava cabisbaixo, sabia que ele estava nervoso e eu só o abracei.
 
— Calma Ran, ela tá bem não fica desse jeito, não chora assim você precisa ser forte pra ajudá-la tudo bem? — ainda abraçando meu irmão, os braços largos dele me abraçou forte, as lágrimas dele molhava minha blusa.
 
Ele estava chorando pela culpa que estava sentindo, a culpa que ele acha que tem, culpa de perdê-la denovo.
 
Assim que o elevador abriu Sanzu saiu primeiro, mas parou olhando fixamente para a porta me deixando curioso, sai do elevador e tive uma surpresa ao ver alguns amigos de [Nome] ali na porta.
 
— oque estão fazendo aqui? — Sanzu perguntou olhando fixamente para as pessoas que invadia minha casa o cartão de acesso.
 
— pegar pista de onde a [Nome] está, oque vocês fazem aqui? — Perguntou uma loira baixa que olhava com as sobrancelha franzida para nos três.
 
— moramos aqui, saiam agora! — meu irmão pisou com força até eles os empurrando.
 
— qual foi? vocês são os idiotas que deixaram sequestrarem ela. — um garoto de cabelos alaranjado que sorria olhava para Ran.
 
— e eu com isso? Que diferença faz sendo amigos dela ou não eu vou entra na porra da minha casa e vou localizar a [Nome] agora saiam daqui. — o empurrou fazendo ele ter quatro passos para trás.
 
— vai fazer oque se eu não sair? Vai me bater? — ele sorria muito mais olhando para Ran, a diferença de tamanhos era pouca mas Ran era alguns centímetros maior que o pirralho.
 
— eu vou socar a sua cara até ficar irreconhecível. — Ran o olhava e começando a avançar nele começando a se socarem.
 
Eles se socavam com força que sangue escorria do rosto de ambos, vendo ali que nenhum deles iria fazer algo, eu intervir puxando meu irmão que estava com o nariz sangrando, Sanzu o segurou pelo braço e eu fui para cima do alaranjado para o socar, mas uma voz me dez parar e olhar para trás.
 
— assim que querem salvar a [Nome]? — o garoto de cabelos pretos lisos com mechas loiras nos olhava com a mão na blusa branca de frio. — que bando se idiotas ela iria odiava ver vocês assim, porque não interviram os dois se batendo ali? Eu deveria falar que a culpa é do Mikey.
 
Ele andou até Ran e deu duas batidinhas em seu ombro e disse:
 
— desculpa por antes estava nervoso. — meu irmão olhava para o chão com os olhos cabisbaixo. — tá ok chega desse clima aqui, vamos procurar a pequena [Nome] — ele falava com tanta tranquilidade que parecia estar controlado... ou não — não ficam me olhando assim, eu conheço aquela garota melhor que qualquer um de vocês.
 
Ele saiu andando e entrando na cada nos deixando pasmos pela forma de falar, voltei minha atenção a Ran    que ainda estava bravo mas não queria mais demonstrar, eu conheço o irmão que tenho e sei que ele quer esconder os sentimentos dele, mesmo que eu e todos ali viu seu estado.
 
(...)
 
Eles estavam todos reunidos na sala de estar ali se encontrava Emma, Hinata, Yuzuha, Senju, Mikey, Draken, Pah, Mitsuya, Baji, Takemichy Smiley, Angry, Ran, Rindou e Kazutora. Todos reunidos ali enquanto Ran procurava a localização de [Nome] pelo Tablet.
 
— me explica melhor isso, como ela tem um chip inserido no pescoço dela? — Perguntou Pan, fazendo a mesma pergunta que todos ali queria saber.
 
— bem vamos lá do começo — Ran suspirou e prosseguiu — ela sofria abusos dos pais dela deis de criança, na verdade isso começou quando ela tinha dez anos e daí foi tudo por água abaixo. Eles a torturaram por muitos anos não só ela mas a irmã dela Diane, com quatorze anos ela tentou fugir, mas a pegaram e entregou para os pais dela, ali naquele porão sujo e imundo onde ela ficava dias e noites com frio, fome, sede, ali foi onde os pais dela cortaram o pescoço dela e colocaram dois chips.
 
Ele olhava para a tela a sua frente para não ter que olhar as caras de espanto de seus amigos, todos ali estavam abismados pelo oque ouvia da boca de Ran, Emma e Hinata as amigas mais próximas estavam sem reação ao ouvir tudo. Eles todos agora sabia o motivo de [Nome] mudar de assunto quando perguntavam de seus pais, ou sobre sua infância, ela nunca mentiu sempre dizia que não teve uma infância fácil, mas não imaginavam que aquela mulher alegre e positiva foi tão maltratada.
 
 
— eu e meu irmão já chegamos a ver diversas vezes os pais dela contratando médicos para não contar oque acontecia ali. Ela e a irmã ficava em lugares separados, uma no sótão e outra no porão, [Nome] não lembra de mim e nem de Rindou, chegávamos lá no porão para checar ela mas eu via ela desmaiada no chão cheia de sangue em seus braços e no chão, me doía muito ver aquela cena toda vez que descia para vê-la.
 
 
Todos ali estavam se segurando para não chorar, a mulher citada era uma pessoa querida para todos ali, havia feito tantas coisas incríveis para todos eles que o medo de perdê-la, fazia seus corações doerem.
 
 
Kazutora estava em pé na parede ouvindo tudo, sabia de pouca coisa do passado de sua melhor amiga, ele lembra de ter feito uma promessa para ela uma promessa que ele iria cumprir, nem que custasse sua vida. [Nome] tinha um lugar muito especial na vida de cada um, todos ele sentia raiva, nojo e desprezo dos pais dela. Iriam ajudá-la a sair de lá, ela era a pessoa mais incrível que já conheceram e não seria agirá que iriam perdê-la.
 
 
— Achei a localização dela. — se juntaram para mais perto para verem melhor, se surpreenderam ao ver que não era tão longe dali. — Eles estão em Tóquio ainda, mas já devem estar se arrumando para ir para América.
 
 
— Então vamos atrás dela, não podemos perder tempo. — Hinata falou se levantando do sofá, levando os olhares para ela.
 
— não, você não irá. — Manjiro levantou do sofá caminhando até a cozinha para pegar uma água.
 
— vou sim, você não manda em mim eu irei e pronto. Irei salvar minha melhor amiga. — batei os pés no chão mantendo a postura de arrogância.
 
 
— amor porfavor não vai  deixa que resolvemos isso você vai acabar se machucando. — Takemichy tentava convencer a sua noiva a não ir mas ela era bem difícil nessa questão.
 
 
— eu vou buscar a [Nome]! Eu sou forte o
suficiente pra arrebentar aqueles caras! — falou com determinação na voz.
 
— vocês são fortes sim de fato, mas eles são bem mais fortes que vocês não queremos que se machuquem, então vocês ficaram aqui.
 
— odeio concordar com isso Hina, mas eles estão certos é perigoso demais nós irmos, não sabemos oque acontece naquele local, somos fortes e sabemos lutar mas esses tipos de gente são bem mais forte que nós. — yuzuha concordou acalmando a amiga que sentou e foi escutando o noivo.
 
 
— me manda a localização pelo meu telefone, vou indo na frente. — Kazutora se retirou do apartamento, todos ali sabia que ele não estava bem ele poderia estar com aquela cara de que está tudo sobre controle, mas dentro dele era o próprio caos. — salvem minha irmãzinha....
 
 
Ran e Rindou olharam o moreno e disseram — iremos — e assim o moreno se retirou do local apertando o botão do elevador, uma lágrima escorreu de seus olhos, uma dor imensa em seu peito ele sabia que era [Nome] era sua irmãzinha sofrendo.
 
 
— estão de carro? — Perguntou Sanzu.
 
— sim. — os que estavam de carro concordaram.
 
— Então vamos atrás de [Nom– — Sanzu foi cortado por uma voz feminina que adentrou o local.
 
 
— desculpa a demora, a rua de Tóquio não é mais a mesma. — A mulher ruiva passou pela porta, atraindo os olhares até ela.
 
— Catherine!?
 
— Sanzu!?
 
Os dois se encaravam espantados, não imaginava se encontrarem assim, bem talvez Sanzu não soubesse que a ruiva era a tia de [Nome].
 
 
— vocês se conhecem? — Perguntou Baji perguntou após um pequeno silêncio que habitou ali, as pessoas olhavam para os dois que se encaravam sem desviar o olhar.
 
 
— uma história complicada... — os dois responderão ainda encarando um ao outro.
 
 
— será que eles tem alguma coisa? — emma perguntou baixinho para que só as meninas escutasse.
 
 
— será? Mas eles tão se comendo com os olhos... — Yuzuha observou os dois que ainda se encarava.
 
— eles se gostam, olha os olhinhos brilhando. — comentou baixo e as duas concordam menos Senju.
 
— meu irmão não é dessas coisas não, Sanzu não é de relacionamento. — Senju comentou quase rindo.
 
 
— tá depois vocês dois aí resolvem aí, agora vamos atrás da [Nome] — dito isso Ran saiu e assim os outros o seguiram deixando as meninas na sala.
 
 
Saíram do prédio e seguiram o seu trajeto indo até [Nome].
 
Talvez eles possam conseguir...
 
Talvez...

𝐒𝐄𝐗 𝐀𝐍𝐃 𝐃𝐑𝐔𝐆𝐒, 𝐡𝐚𝐢𝐭𝐚𝐧𝐢 𝐛𝐫𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫'𝐬Onde as histórias ganham vida. Descobre agora