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*Oi pessoas lindas, estou aqui pagando uma dívida com uma leitora, eu prometi esse capítulo pra ela, então aqui está!!!

Gente só um recado, esse capítulo se passa no passado, e é uma continuação do capítulo 11, então se vocês não lembram direito, deem uma olhadinha lá só para lembrar. 

Obrigado a todos que participam nos capítulos, vocês são maravilhosos.

Espero que gostem do capítulo :)







Junho, 2001

Rússia

Red Room

(Svetlana – 2 anos e 1 mês)





Natalia andou até a porta do quarto e começou a bater alto o suficiente para o guarda, que fica pelo lado de fora, ouvir. O guarda abriu a porta ao ouvir as batidas.

G: Romanoff?

N: Preciso que chame a Madame B.

G: Não é permitido chamar a Madame a esse horário.

N: Diga que é a Svetlana.

O guarda saiu, e fechou a porta, trancando-a em seguida.

Natalia se sentou e esperou, e após 15 minutos, Madame B entrou no quarto, fazendo com que Natalia levantasse rapidamente de sua cama.

N: Ela voltou, Madame.

Natalia indicou Svetlana dormindo em sua cama.

N: Eu acordei para ir ao banheiro e ela estava aqui dormindo.

Madame B olhou para Svetlana, ela ainda está a usando o vestido do uniforme, depois, Madame olhou para Natalia, atrás de algum traço de mentira em sua fala, mas não encontrou nada.

M: Ótimo, agora vamos levá-la para o laboratório. Pegue-a e me siga.

N: Sim, Madame.

Natalia foi até a cama e pegou Svetlana, deixando-a deitada em seu colo.

Madame B se retirou para o corredor, e Natalia começou a segui-la.

O coração de Natalia estava doendo muito, ela estava sentindo que havia traído a própria filha, mas ela sabe que não tem escolha.

No caminho até o laboratório, Svetlana ficou incomodada pela quantidade de movimento. Ela gemeu um pouco e abriu os olhos.

SV: Mama?

Natalia olhou para Svetlana.

N: Dorme mais um pouco, Svet.

SV: Naum qué. Eu num qué ir, mama.

N: Eu sinto muito, filha.

Natalia beijou a testa de Svetlana, que começou a fungar, indicando que iria chorar. O coração de Natalia apertou mais ainda ao ouvir as fungadinhas de choro da filha.

ExperimentoWhere stories live. Discover now