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♚ Olá, queridos humaninhos!!! Como estão? Sei que eu não dei uma passada por aqui na semana passada, mas uma semaninha não faz tanta diferença, né? 

Aqui está o capítulo fresquinho para vocês!

Espero que gostem :)










Assim que ouve o disparo da arma de Katerina, Natasha pressiona o gatilho repetidamente, mas erra todos os tiros quando a loira some de vista, desaparecendo completamente.

Correndo na direção de Sydney, caída no chão e sangrando rapidamente pelo ferimento da bala em seu abdômen, Natasha guarda a arma no coldre e se agacha ao lado da loira.

Ela segura na roupa da mulher para subir e então analisar o ferimento para fazer pressão e atrasar o sangramento, mas sua mão é segurada pela de Sydney, que como todos os outros dias, usa luva para cobrir as próprias mãos.

SY: Não... Não me ­toque...

Com a cabeça tão focada em ajudar, Natasha não havia se lembrado desse enorme problema, e precisa começar a pensar em como cuidar de Sydney sem tocar na pele dela.

N: Não vou tocar.

Deixando a roupa no lugar onde está, Natasha pressiona o lugar do tiro e Sydney grita com a dor que queima o abdômen dela.

SY: Ah... Isso... dói muito... está queimando...

N: Sim, dói. Eu sei o que está sentindo e você precisa aguentar. Você vai ficar bem, esse será só o seu primeiro tiro na carreira.

Natasha sorri de canto e segue pressionando com força. Ela sabe que se Sydney vai continuar na área, provavelmente levará outros tiros e se machucará bastante, então aproveita para usar a ocasião tentando fazer com que a loira se mantenha forte e pense que precisa ficar viva para viver o futuro.

SY: Eu... Eu não...

Antes que Sydney consiga terminar a frase, seus olhos reviram para trás e sua cabeça pende para o lado. As mãos dela que seguravam no abdômen caem ao lado do corpo e ela deixa de responder.

N: Sydney? Merda!

Só não toque nela, Natasha, só não toque na pele dela. Arrumando o corpo de Sydney, Natasha fica se lembrando de tomar cuidado para não tocar em nenhum pedaço de pele da jovem enquanto a levanta nos braços.

Agradecendo por Sydney não ser muito pesada, Natasha a carrega para fora da sala e anda pelo extenso andar até chegar no elevador.

N: Friday, a porta.

FR: Só um instante.

N: Aguenta, Sydney. Você não pode morrer agora.

Alguns segundos se passam e Natasha fica agonizando por não ver o elevador se aproximando.

N: Friday, o elevador! Ela vai morrer!

F: Está quase, senhora Romanoff.

Quando o elevador chega, Natasha solta o ar aliviada e se apressa para entrar quando as portas se abrem, mas dá de cara com Steve, que arregala os olhos enquanto tenta entender toda a informação que chega a sua vista.

ExperimentoWhere stories live. Discover now