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♚ Olá pessoas mais lindas desse mundo!!!! Sinto que estavam com saudades de mim (ou da fic). E esse é o capítulo gente!!! Natasha vai reencontrar o nosso querido Andrei!!!

Pessoinhas eu acho que não respondi nenhum comentário no último capítulo e eu peço mil desculpas por isso, eu realmente não tive tempo, eu só postei correndo pra vocês não ficarem sem nada. Agora eu vou passar por um período mais tranquilo então talvez volte a postar mais (para a alegria de todos) 

Espero que gostem :)







H: E aí?

N: Nada demais. Ela ainda está relutante em aceitar ajuda, mas está começando a se recuperar da cirurgia. Estou começando a pegar detalhes do treinamento pela maneira que ela se comporta.

Agradecendo Hill com um aceno de cabeça enquanto pega o copo de chá que a amiga trouxe, Natasha abre espaço para que ela se sente ao seu lado e também visualize as imagens da câmera do quarto de Katerina.

N: Ela passa noites acordada. Faz mais de 72 horas que ela dorme e ainda não encostou a cabeça no travesseiro direito. Eles provavelmente a mantinham acordada a força, e isso condicionou o sistema imunológico dela.

H: Quando eu te conheci você também não dormia.

Lembra Hill antes de entornar o copo e beber um gole do café quente, um dos bons amigos dela pelas manhãs.

N: Eu fui treinada assim também, mas aprendi a condicionar meu corpo novamente. Ela precisa fazer isso, ficar tanto tempo sem dormir não faz bem. E ela não come. Se recusou a comer desde antes de ontem. A HYDRA a treinou de forma mais pesada que o Red Room.

H: E mesmo assim ela está aqui.

N: Não é por que você treina de forma mais brutal que terá mais resultados. Judiar nesse nível do corpo de uma criança trará mais problemas do que benefícios.

Negando com a cabeça discretamente, por imaginar todas as maldades que Katerina enfrentou durante sua infância, Natasha respira fundo imaginando soluções para contornar todo o caos que deve devastar a garota.

H: Mas ela é boa.

N: Não disse que não é. Ela é muito boa.

H: Ainda vão levar muito tempo com ela.

N: Provavelmente.

Ao respirar fundo mais uma vez, o cheiro do café de Hill invade as narinas de Natasha e aguçam as papilas gustativas dela. As pupilas se dilatam automaticamente com o desejo pela bebida.

N: O que eu não daria para uma xícara de café...

Choraminga Natasha mudando de assunto repentinamente e tentando se concentrar em não focar no cheiro de café, uma das bebidas que ela ama de paixão e que sempre fez parte de sua rotina, mas foi cortada desde que descobriu a gravidez.

Por pura maldade, Hill sorri debochada e ergue uma sobrancelha enquanto lentamente beberica um longo gole de café, deixando o cheiro subir.

N: Você está pedindo para morrer.

H: Ninguém mandou engravidar.

Hill nunca teve um lado materno muito ativo. Nunca pensou em filhos e família. E, se ela parar para pensar, se conhece o suficiente para saber que nunca teria paciência para trocar fraldas ou ter que dar atenção para uma criança 24 horas por dia. A vida dela nunca rodaria em volta de uma criança. Contudo, mesmo que ela pense dessa forma, Natasha também é uma pessoa que naturalmente não se veria como mãe, mesmo com Svetlana ainda duvida que seja boa nisso, porém admite que ama a filha e amou Andrei de forma absurda, assim como já ama o bebê em sua barriga. Então ela imagina que, talvez, se Hill tivesse um filho, seria uma boa mãe e certamente se apaixonaria na hora que o visse, da mesma forma que ela mesma se apaixonou.

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