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♚ Olá, pessoinhas!!! Saudades de mim, não é? Pois eu também estava com saudades de vocês! Mas olhem pelo lado bom, dessa vez eu não demorei três meses para atualizar, foi só um! 

Brincadeiras a parte, espero que entendam essas demoras e espero que saibam que eu nunca vou desistir dessa fic, então fiquem tranquilos!

É isso, meus queridos, espero que gostem :)











N: Cara ou coroa?

C: Hum... cara!

A moeda na mão de Natasha é jogada para o alto e o brilho dela com o reflexo da lua é acompanhada pelos olhos atentos dos amigos que fazem uma brincadeira para passar o tempo.

A moeda roda pelo ar durante todo o percurso e quando finalmente retorna para a palma da mão de Natasha, a ruiva a vira sobre o dorso da outra mão, revelando quem ganhou a aposta.

C: Haha! Eu ganhei!

N: Você tem que ganhar em alguma coisa.

C: Ai! Assim machuca, Tasha.

Dramático, Clint leva a mão na direção do peito e vê a amiga sorrir com a piada.

Após a brincadeira, Natasha guarda a moeda em seu bolso e apoia as mãos no concreto da beira do prédio que ela e Clint usam para olhar a cidade nessa noite aparentemente calma.

Um suspiro pesado deixa os pulmões da ruiva e uma brisa leve bagunça alguns fios de cabelo que invadem o rosto dela.

C: Gosta de telhados?

A voz de Clint sai calma ao fazer a pergunta que brota em sua mente por já ter visto Natasha trabalhar em telhados diversas vezes. Com certeza mais do que qualquer outro agente da SHIELD.

Natasha responde com um aceno positivo de cabeça enquanto abre os olhos e mais uma vez respira o ar úmido da noite.

N: Uhum.

C: Algum motivo? Além da vista.

Os olhos de Clint analisam o horizonte da grande cidade iluminada por postes de luz, poucas janelas de apartamentos acesas e a suave luz da lua que chega apenas para dar um toque no ambiente.

N: Talvez.

As narinas de Natasha se alargam suavemente quando o ar entra e escapa de seu pulmão com mais força que o normal. Conhece Clint há pouco tempo, ele sabe pouco sobre ela, mas sente que pode confiar nele o suficiente para contar alguns segredos.

N: Olhar a cidade de cima me ajuda a lembrar dos meus filhos.

Então o choque entra na conversa ao tomar o rosto de Clint. Ele tenta não parecer tão abismado, mas não consegue disfarçar muito.

C: Filhos? Não sabia que tinha filhos.

A missão de Clint era matar a tal assassina e espiã russa, recebeu todos os dados possíveis sobre ela, e ainda que poucos, imaginou que qualquer informação sobre filhos estaria naqueles papéis.

ExperimentoWhere stories live. Discover now