capítulo 7

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Dulce: Estou observando os peixinhos. É melhor do que ficar lá. – apontei para os nossos pais que conversavam animadamente. – Eles se beijam toda hora. – fiz careta.

Christopher: Podemos nos beijar também. – sorriu para mim. – Mas só os namorados se beijam. – pausou. – Quer ser minha namorada?

Soltei um sorriso sincero. Éramos tão inocentes! Aquele namorico de criança não durou 3 semanas. Eu nem imaginava que veria Christopher como o homem que eu queria para passar o resto da vida ao meu lado.

Dulce: Eu, Dulce Maria Saviñón, prometo com a gotinha do meu sangue que nunca vou me separar de você. Prometo de coração que seremos amigos para sempre. – furei meu dedo indicador e juntei ao de Christopher, que já estava furado.

Christopher: Eu, Christopher Uckermann, prometo com a gotinha do meu sangue que nunca vou me separar de você. Prometo de coração que seremos amigos para sempre. – pressionou mais seu dedo no meu, o que me causou um resmungo de dor.

Aquele juramente sempre teve importância para nós. Fizemos aquela promessa quando Christopher e eu tínhamos 12 e 10 anos, respectivamente. Apesar de 8 anos passados, nossas palavras continuavam válidas. Nossa amizade era verdadeira e seria eterna.

Enquanto esperava minha mãe no portão do colégio, um colega da escola se aproximou e puxou assunto. De longe, Christopher nos avistou e se direcionou até nós, me pegando pelo braço e me afastando de Pablo. Sua cena de ciúmes foi engraçada, porém vergonhosa.

Christopher: Você não pode falar com aquele idiota, Dulce. – cruzou os braços, irritado. – Mas pode deixar, eu vou te proteger dos meninos mais velhos. Você é minha melhor amiga.

Cnt...

amor de infânciaWhere stories live. Discover now