Hollow finalmente tornou-se uma história antiga, e os mikaelson vivem em paz. Portanto, klaus mais do que ninguém sabe como è ter um coração partido. Será que ele se entregará ao amor novamente experimentando os prazeres da vida, ou, as decepções?
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-por onde esteve? -levei um susto após escutar uma voz atrás de mim.
-oh... -coloquei a mão no coração tentando tranquilizar minha respiração. -acabei me perdendo.
-se perdeu? Na escola? -arqueou uma sobrancelha com desconfiança visível em seu olhar.
-ingeri muito bebida alcoólica e errei o caminho de volta mil vezes. -tentei de todas as formas ficar calma, só que era quase impossível. -mas como perdi metade da minha festa, que tal nos divertimos, hope?
Ela não disse nada, apenas, concordou com a cabeça me guiando até o centro do salão para dançarmos, e assim fizemos a noite toda. Durante toda a festa, senti o olhar penetrante do híbrido em meu corpo, ele nem fazia esforço para disfarça que aconteceu algo, e as vezes, eu também me pegava olhando com malícia querendo repetir a dose de algumas horas atrás.
Não demorou muito, a festa acabou, os alunos retiraram-se para seus quartos, outras pessoas foram embora, ficando um pátio bagunçado para ser arrumado mais tarde. Porém, acabei me lembrando do pequeno presente que klaus me deu, só que deixei na quadra onde aconteceu todas aquelas maluquice que estão viva na minha mente todos os segundos. Fui até o local praticamente correndo com medo de alguém achar meu presente e ficar para si, mas, graças aos céus, ele estava lá, bem pertinho do armário onde tive um orgasmo inesquecível.
-você tá aí... -abaixei-me para pegar e senti um calafrio percorrer minha espinha, um sorriso involuntário apareceu em meus lábios.
-olá. -por um momento fiquei paralisada ao escutar essa voz atrás de mim, entanto, com cuidado, me levantei virando-me com uma certa pressa. Só que não foi possível ver o rosto da pessoa, pois, fui atacada rapidamente sentindo uma dor enorme e uma escuridão tomar conta.
Por hope.
Antes mesmo da festa acabar, josie ficou de passar em meu quarto, entretanto, pensei melhor, e acabei por esperá-la em seu quarto. Mas, passou duas horas, três horas, quatro horas e ela não chegava, um sentimento insistia em me rodear com pensamentos ruins de algo estar acontecendo com a mesma. Por isso, decidi ir até o quarto de caroline para perguntar o paradeiro de minha amiga.
-hope?! -apareceu na porta apenas de camisola e um casaco cobrindo seus ombros pálido. - o que faz acordada esse horário, menina?
-Caroline... -entrelacei meus dedo um pouco nervosa. - queria saber se você sabe da josie, ela ficou de passar em meu quarto, mas, não apareceu até agora. -fui direta, odeio rodeios.
-provavelmente, está dormindo. -disse com sacarmos. - tá tarde, minha linda, a festa demorou acabar e ela deve ter ficado cansada ao ponto de esquecer seu compromisso. -por fim, deu um sorriso sereno.
-não, ela não tá! -não podia mais esconder, queria logo saber sobre josie. -todo esse tempo estive no quarto dela, esperando-a chegar. -dei um passo à frente vendo a tensão em seu olhar. -ela disse que iria buscar algo na quadra, só que eu já fui lá para ver se ela estava, mas não! -explodi.
-o que está querendo dizer com isso, hope?
-josie sumiu. -fechei os olhos com força tentando me controlar. -andei por todos os cômodos da escola atrás dela.
Por um momento, pensei que caroline iria desmaiar de tão nervosa aparentava estar, contudo, precisávamos procurar por sua filha, então, novamente, andamos por toda a escola, fizemos isso mais ou menos quatro vezes com esperança de achá-la dormindo na sala, na quadra, ou em uma mesa. Quase perdermos esperança, então, optamos chamar as pessoas mais próximas de josie.
-seu pai, ele pode ajudar. -Sebastian deu ideia andando de um lado para o outro.
-em o que klaus ajudaria? -perguntou visivelmente nervoso.
-pai... -respirou fundo. -klaus de alguma maneira se preocupa com josie e ajudaria procurá-la. -lizzie disse por fim.
-ótimo! -caroline gritou. -hope, ligue para ele e peça ajuda, qualquer uma è bem-vinda.
Peguei meu celular temendo a reação de meu pai, porque, mesmo os dois estando distante um do outro, ainda dava para notar que rolava sentimento.
-pai? -usei minhas aulas de teatros para não demonstrar nervosismo.
-o que aconteceu? -não dava, mesmo usando todas minhas táticas, ele de alguma maneira não acreditava. -fala!
-algo ruim aconteceu e quero que fique calmo, ok? -dei um suspiro.
-para sua sorte, estou de bom humor. -escutei seu sorrisinho. -tente estragar meu dia e falhe, vou adorar ver suas tentativas.
-è josie... -por um momento pensei em não contar sabendo como ele era, só que também, não podia esconder. -ela sumiu... -minha voz saiu baixinha, quase que em um murmuro.
-o que? -gritou. -como assim ela sumiu?
-não a vimos desde de que a festa acabou.
-a quantas horas ela está fora? -perguntou com a raiva nítida em seu tom.
-seis... ou sete horas, não me recordo totalmente.
-estou a caminho!
Por fim, desligou, e como de esperado, ele não reagiu nada bem.
Por josie.
Com dificuldade meus olhos foram se abrindo lentamente, e, de primeira, uma dor avassaladora me atingiu, meu corpo todo doía, minha cabeça parecia que em algum momento iria explodir. Meus braços estavam marcados, meus pulsos roxos, vermelhos, com dores no extremo, provavelmente, fui torturada enquanto estava desacordada. Mas, meus olhos começaram percorrer pelo local onde estava, e pude visualizar que me mantinham em uma jaula, literalmente, uma jaula de vidro em um porão totalmente escuro, o único lugar que tinha luz era perto de mim.
Tentei me levantar, entanto, fui puxada para trás com cordas em minhas mãos. Droga! Não eram qualquer corda e, sim as que me impediam de praticar magia, me deixariam vulnerável, totalmente a mercê de qualquer um que quisesse me torturar, ou fazer pior se assim desejar.
-até que enfim acordou... -dos escuros escutei uma voz ecoando. -estava pensando em trazer um príncipe encantando, bela adormecida.
-o que? -murmurei semicerrando meus olhos tentando ver quem era o dono da voz. -quem diabos è você? E por que estou aqui?
-você faz muitas perguntas, pequena. -deu uma gargalhada maligna que fez meu corpo se arrepiar em pensar nos próximos passos a seguir. -você è uma vadia, isso sim!
*quem vocês acham que raptou josie? Deem seus palpites, vou me divertir lendo.🤡 *não se esqueçam de comentar e votar por favor, isso da trabalho. *desculpem a demora, estava sem criatividade, por isso demorei.
