Vigésimo

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AAAAAAAA SOMOS 3K!!!! OBRIGADA GENTE! VOCÊS NÃO TEM NOÇÃO DO QUANTO EU ESTOU FELIZ!!

boa leitura!

- S/n... - Gaguejou, nervoso e ofegante. Os meninos nem sequer se moveram, estavam demasiados assustados com a garota. - P-por favor...

- Supôs que eu não ficaria sabendo que fez? - Questiona ela, ignorando as súplicas do primo. Os olhos do garoto marejaram no instante seguinte. - ACHOU QUE EU NÃO IRIA SABER? - Alterou a voz, absurdamente brava.

- F-foi u-um acidente... eu... eu juro. - Suplicou novamente, incapaz de se mover. - Serpensortia - Gritou ela, furiosa. Uma cobra saltou de sua varinha, parando no colo de seu primo, que ficara mais aterrorizado ainda. - Se você OUSAR relar um de seus dedos asquerosos nele de novo, ou sequer OLHAR para ele, você morre, Aspen.

- S/n.. - o garoto soluçou, com os olhos fixos na cobra em seu colo. Noah tinha pavor de ofídios e sabia estar cara a cara com uma cobra Taipan, considerada uma das mais letais do mundo. - Por favor... eu juro...

- Você está avisado, Aspen Avery. - disse ela, seca e rispidamente. - Não ouse cruzar o meu caminho novamente. Vipera evanesca. - murmurou, desintegrando a serpente. Ela olhou para os garotos, sentindo-se satisfeita por causar tanto medo. - Quanto a vocês, se abrirem a boca para falar do que aconteceu aqui, as consequências serão piores.

Dito isso, ela sorriu de uma forma assustadora, quase psicótica, então saiu andando sem desfazer a azaração que lançara em Noah. Os cabelos castanhos de S/n eram balançados pelo vento agitado daquela noite, mas ela não estava com frio.

Na verdade, a raiva fez cada parte de si, aquecer e ela poderia muito bem tomar um banho gelado para se acalmar. Mas, ao contrário disso, ela retornou à enfermaria. Riddle estava lá, deitado. Seus olhos estavam fechados e seu peito subia e descia levemente, sua expressão estava calma, como sempre. Seus cabelos não estavam perfeitamente arrumados como de costume, mas isso não era um detalhe tão relevante. S/n se sentou ao lado do garoto e, de repente, ele despertou. Seu sono era leve e a menina se praguejou internamente por tê-lo acordado.

- Oi. - Diz ele, com a voz levemente rouca. - Olá. - respondeu, ajeitando os cabelos, jogando-os para trás. - Está se sentindo melhor? - Perguntou. - Um pouco. - Respondeu, soltando um suspiro. - O que foi fazer?

- Ter uma conversinha de leve com Aspen... - Explicou a menina, sorrindo maldosamente. Tom balançou a cabeça, compreendendo.

- Estou me sentindo estranho... cansado.- Disse, fechando os olhos. Parecia que suas pálpebras pesavam. - Então durma um pouco. Não vou a lugar algum. - A morena diz, sorrindo.

Tom concordou novamente, virando sua cabeça para o lado e se permitindo adormecer novamente. Antes que pudesse de fato dormir, ele novamente entrelaçou seus dedos na mão da jovem Grindelwald. O relógio da mesinha indicava 22h15 da noite e a menina não estava com sono, apenas pouco cansada. Havia alguns resquícios de uma noite mal dormida, talvez fosse o estresse que estava sofrendo nos últimos dias, mas nada tão alarmante.

A porta da enfermaria foi aberta, mas a garota não se importou em olhar para trás e saber quem estava ali, ela estava distraída pelos vários pensamentos que vagavam soltos em sua cabeça. Uma mão tocou seu ombro de forma gentil, fazendo-a se assustar, então olhou para cima apenas para encontrar os olhinhos cintilantes e tão curiosos de Dumbledore.

- Boa noite, senhorita Grindelwald. - Disse o diretor, educadamente. -Boa noite, diretor. - Ela o cumprimentou, sorrindo educada. - Imaginei que estivesse aqui. - Afirmou ele, contornando a cama de Tom. - Como ele está?

Indestrutível- Tom RiddleWhere stories live. Discover now