19- sem intenções

8 2 0
                                    

Venom deu um soco, que levou o aracnídeo quase cair do prédio. Parker se encontrava se segurando na ponta, quase a beira da morte. O gigante se aproximou e viu Parker ali, implorando por ajuda, pois não conseguia subir novamente.

            Venom:
E fascinante ver você a beira da morte. É exitante ver você assim... A próxima a morrer e VOCÊ! - Venom seu um pisão na mão de Parker.

O cabeça de teia deu um grito quando sentiu a dor, mas resistiu e ficou ali. Parker colocou sua outra mão na beira, se impulsionou e conseguiu sair da quela situação.

            Parker:
Nunca cante vitória antes de ver se seu inimigo está morto - Parker empurrou Venom, uma, duas, três vezes.

Estava com os punhos cerrados, os olhos estavam cheio de sangue. E com a chuva, que havia começado, não dava para ver nada. Isso deixou Venom preocupado, mas para o lado de Parker isso era um sinal, um sinal avisando para continuar.

Os dois começaram a lutar. O Venom tinha força, mas Parker, ela tinha a cabeça, seu sentido Aranha, e seu rancor...

Parker já sabia a fraqueza de Venom, e Venom não sabia muita coisa sobre o aracnídeo e só sabia usar sua emoção contra a Parker.

          Parker:
A vida é feita de altos e baixos Venom, e agora você vai ir para bem baixo - Parker que ainda está na beira do prédio se tacou para baixo.

Venom ficou surpreso com tal ato do aracnídeo. Chegou mais perto para ver se ele tinha mesmo caído e morrido. Foi ai que o venom que enganou-se.

           Parker:
Saiba que beiras de prédios são ótimos para uma saida triunfal - disse fazendo Venom se virar e ver Parker ali.

A garota segurava um cabo, cabo que parecia ter eletricidade, e ba outra mão um varal? Era, era sim, um varal, cheio de roupas.

Venom não sabia o que Parker iria fazer com aquilo. Um cabo e um varal com roupas? O que Parker iria fazer isso?

            Venom:
Não sabe decidir se quer ser mulher de casa ou ser eletricista?

           Parker:
Que engraçado Flash, mas eu não faço nada sem pensar... - Parker juntou o cabo e as roupas.

E com tal ato, Parker causou um pequeno incêndio, e usou isso a seu favor. Andou, com varal em suas mãos, em direção a Venom. O simbiótico não tinha saída, ou ficava para se destruindo ou andava para sua morte, pois atrás dele havia um precipício, o mesmo que o Aranha tinha ficado pendurada.

A casa passo que Parker dava para frente, Venom dava dois para trás. Venom se via sem saida, e Parker sabia disso.

Parker jogou o varal flamejante em Venom, que deu um grito, que dava para a última pessoa pudesse ouvir. Saiu como uma explosão de fogo, jogando o Aranha para longe.

[•••]

Um zumbido rodeava a cabeça de Parker, enquanto se levantava com tal dificuldade. Havia pontos, do local, com fogo. Parker caminhou em meio as pequenas chamas, abanando a fumaça de seu caminho.

O aracnídeo chegou a um ponto onde tudo ali estava cinza, parecia o foco da explosão. Então se ajoelhou e passou a mão, na hora, sentiu uma areia grossa, e tons mais claros dos restos das cinzas ali. E logo identificou o que era.

Ela nunca teve a intenção de matar Flash, e sim o simbiótico, que deixava Flash da quele jeito.

Na Teia Do AranhaWhere stories live. Discover now