Taehyung Vacchiano é conhecido na Itália por ser o líder da famosa máfia Cosa Nostra. Um chefe calculista, que não brinca em serviço. Sempre cuidando e protegendo todos os membros. Em uma noite um de seus subordinados acaba roubando uma de suas merc...
Um capítulo fresquinho com histórias do passado ;)
Porém só para reforçar e não perder o costume.
⚠️ A história tem falas em italiano e a tradução sempre estará nos comentários, então é só irem ler. O prólogo e somente o prólogo é em italiano, mas as falas estão traduzidas também nos comentários! Não vou mudar pois a história é assim. Comentários relacionados sobre as falas serão excluídos. Se você não gosta ou sei lá o que, apenas não leia⚠️
Espero que gostem do capítulo.
Boa leitura ⭐
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Algumas pessoas costumam dizer que quando o céu está estrelado demais, algo deve estar acontecendo em algum lugar no mundo. Alguma coisa magnífica aos olhos das pessoas.
Jennie gostaria que esse "Algo" estivesse acontecendo com Jungkook aquela noite.
Ela não sabia direito porque se sentia tão angústia ou triste quando olhava para o Jeon. Talvez porque ele a fazia lembrar de sua fiore ou talvez de seu irmão mais novo. De todo modo não gostava quando ele estava triste, preferia ver um de seus magníficos sorrisos de coelhinho do que aquela expressão.
Sentado perto de uma pequena fonte atrás do hotel, o Jeon parecia tão distante e magoado. Os olhinhos vermelhos, igual seu nariz. Jennie estava realmente cansada de ver aquela cena se repetir quase sempre.
De mansinho, ela se aproximou o olhando com atenção.
— Á noite está linda. — Comentou, ganhando sua atenção.
— Jennie...
Ela abriu um sorriso com ternura para ele. — O que houve?
Suspiro escapou dos lábios do mais novo. — Nada de novo. Só Minjun.
A Vacchiano concordou com a cabeça.
— Não deveria deixá-lo magoar tanto você.
Jungkook soltou um riso amargo, negando. — Não é como se eu pudesse fazer algo contra isso.
Jennie se sentou do seu com o cenho franzido. — Tem certeza?
— O que eu posso fazer? — Perguntou em tom de deboche e desviou o olhar para o chão. — Não iria mudar nada.
