Taehyung Vacchiano é conhecido na Itália por ser o líder da famosa máfia Cosa Nostra. Um chefe calculista, que não brinca em serviço. Sempre cuidando e protegendo todos os membros. Em uma noite um de seus subordinados acaba roubando uma de suas merc...
Foi muito difícil escrever ele porque meu celular queimou e eu realmente odeio escrever pelo computador, mas juro que tentei!
O capítulo tá leve e cheio de momentos Taekook (vocês amam, eu sei)
Eu espero que gostem.
Boa leitura!
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O relógio devia marcar entre duas e meia, á três da manhã, quando finalmente Taehyung saiu do escritório. O cheiro de cigarro e whisky se misturavam com seu perfume forte.
Sentia seus ossos implorando por algo para comer e um banho quente, e claro, sua cama macia.
Ele cogitava que havia sido o pior momento de ter voltado a Coreia.
Seus negócios no país estava uma verdadeira bagunça.
Seus bordéis, suas empresas e seus casinos estavam todos com dificuldades financeiras e desorganizados.
Taehyung estava uma pilha de nervos por isso.
O dinheiro que investia estava indo para outro lugar, menos para seus negócios.
E para piorar toda situação quando as gangues de Seul descobriram que estava na cidade, não paravam de lhe incomodar.
Sempre atrás de empréstimos, negociações sobre seus territórios e para reuniões.
Aquilo estava pesando a cabeça do Vacchiano ainda mais. Seus dias realmente estavam sendo os piores.
Não aguentava mais a sensação de incomodo e raiva somente de imaginar Minho conseguindo abrir seu conteiner.
Mas tinha uma coisa, somente uma coisa, que realmente estava acalmando o de olhos verdes. Uma coisa que também o deixava intrigado e sem explicações.
Jungkook era essa Cosa.
Não entendia como olhar para o garoto ou escutar sua voz melodiosa, o acalmava.
O sorriso de Jungkook, seus olhos, sua risada, traziam tanta paz para si, era tanta pureza e inocência que algumas vezes o assustava um pouco.
Como um simples garoto poderia mexer tanto com seu subconsciente mesmo sem fazer nada? Devia ter uma explicação para isso.
Um suspiro saiu de seus lábios quando chegou na porta da cozinha e viu a figura da pessoa que tanto pensava nos últimos dias, sentado fungando, com o nariz vermelho, enquanto devorava um pote de sorvete de flocos.
