Imagines | 𝗧𝗢𝗠 𝗥𝗜𝗗𝗗𝗟𝗘

▪️stalker

@/prsfphone via Tumblr

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"Por favor ", você implorou. A palavra deveria ter sido um apelo para ele parar - em vez disso, foi um suspiro desesperado por mais enquanto esse homem - seu perseguidor - te fodia com tanta força que você tinha certeza de que ficaria de cama por dias.

Suas mãos estavam por toda parte; segurando seus quadris contra o colchão, dizendo-lhe foda-se, leve isso tão bom para mim, querida. sabia que você faria. pensei - foda - pensei nisso por semanas . Eles estavam em seus seios, rolando seus mamilos entre dedos longos e pálidos, prometendo que eu vou gozar com eles também, querida. Mostrar a quem você pertence. quando terminar com você, você estará arruinado para qualquer outro homem . eles estavam em volta da sua garganta, jurando que vou matar quem tocar em você, entendeu? cada respiração que você toma é minha , viu? com um aperto pontiagudo forte o suficiente para machucar. E eles estavam em seu clitóris, provocando, me dê outro, querida. Mostre-me o quanto você me odeia enquanto eu faço sua boceta soluçar pelo meu pau.

Você perdeu a conta de quantas vezes ele fez você vir agora. Você se sentiu esgotada e confusa, mas absolutamente conectado com energia não gasta; um brinquedo de corda nas últimas pernas e desesperado para ser girado.

A única luz na sala vinha das portas abertas do terraço, o luar lavando sua pele de alabastro, nenhuma refletindo em seus olhos escuros e gananciosos. Sombras rastejaram em sua pele quando ele agarrou sua cintura e manobrou você de novo, seu próprio brinquedo de foda pessoal. Mas ele levantou você de seu pau e estava se acomodando contra sua cabeceira, as mãos atrás da cabeça, olhando para você vorazmente. "Vai comigo, querida."

O apelido te irritava e ele parecia saber disso - ele sabia quase tudo sobre você, então por que não isso também?

Você estava tão perto de outro orgasmo quando ele mudou de posição, mas agora que ele estava fazendo isso, forçando você a mostrar a ele o quanto você o queria sem as mãos dele lá como um bode expiatório para você culpar pela maneira como você chorou por seu toque, seu pau, seu peito ficou frio. Seu estômago era um poço de carvão em brasa e você não era nada menos que uma bagunça entre suas coxas, mas ainda assim, você apenas se sentou contra o abdômen com nervuras, imóvel.

"Eu te fodi com morte cerebral, querida? Hmm?" ele estendeu a mão para acariciar sua bochecha, tocar leve como uma pena e enviar choques elétricos por seu corpo. a mão caiu, de repente, em sua garganta e ele apertou. Difícil. mais difícil do que nunca. a adrenalina subiu e suas mãos arranharam o seu grande sem sucesso. ele não cedeu um centímetro. "Essa não foi uma pergunta retórica." suas bochechas ficaram quentes e o preto invadiu sua visão, pequenos pontos dançando em sua linha de visão.

"N-não", você engasgou.

Ele sorriu com indulgência, mas não havia sinal disso em seus olhos. "Então eu sugiro que você faça o que você disse." ele relaxou seu aperto e você engoliu oxigênio, mas ele deixou sua mão lá, um lembrete que fez seu pulso vibrar contra sua pele. com a mão descansando ali, ele podia sentir. "Sente-se no meu pau e faça você gozar."

Desta vez, você fez o que lhe foi dito e sentou-se lentamente, oh tão lentamente, em seu pau. No momento em que ele estava totalmente envolvido em você, você estava ofegante, tentando encontrar algum espaço escondido que pudesse acomodá-lo melhor, poderia fazer você se sentir menos como se estivesse se partindo pelas costuras. Havia uma espécie de brilho sádico em seus olhos, uma certa inclinação em sua boca e ele empurrou em você de baixo apenas para ouvir o gemido que saiu de seus lábios entreabertos. "mover", ele aconselhou.

Você só podia balançar a cabeça, tentando recuperar o fôlego. "não pode", você finalmente conseguiu.

Ele fez beicinho, zombando de você. "Você não quer me mostrar a quem essa linda buceta pertence, querida?" ele deu outro impulso raso e sem entusiasmo. "Eu poderia te dizer, mas eu quero ouvir da sua boca bonita."

Você começou a mover seus quadris, exploratório, em pequenos movimentos. circulando, ainda não transando com ele. sua cabeça caiu para trás em seu pescoço quando ele ficou impaciente com seus movimentos e, com as mãos em seus quadris, começou a fazer o trabalho para você. "Você", você gemeu, seios saltando.

"mmm, esse não é o meu nome, querida."

Você lutou para se segurar em qualquer lugar, algo para segurar enquanto ele perturbou todo o seu sistema nervoso com seu pau - você se acomodou em suas mãos, seus pulsos, segurando-os apertados e cravando suas unhas enquanto ele a levantava para cima e para baixo. "Eu não sei o seu nome", você ofegou.

"Tom", ele forneceu e você quase riu. que nome comum. que nome absolutamente simples. "Agora deixe-me ouvir você gritar enquanto eu faço você gozar, querida."

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