Capítulo 11

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⚠ AVISO DE GATILHO! ⚠

(Este capítulo pode conter conteúdo sexualmente explícito e um pouco de violência. Não está pesado, MAS, se você se sente desconfortável, NÃO LEIA!)

ADMIRE A CAPA E O BANNER NOVO DA CAÇULA FOGUENTA <3

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JEON JUNGKOOK

Nehasso, País de Salid


Não espero colocarmos os pés em casa.

Assim que chegamos ao seu esconderijo, assisto Jimin desligar a moto e retirar o capacete com calma. Ansioso, tiro o meu e o arremesso na terra, agarrando o seu pescoço por trás e reclinando seu corpo sobre o tanque da moto. O capacete dele desequilibra e cai no chão, rolando até cair perto do meu.

— Jung... — sua tentativa de fala é cortada pelos arfares que saem de sua boca, no momento em que a minha mão direita vai de encontro à ereção marcada entre suas pernas, a massageando por cima da calça antes de desabotoá-la.

Ele sequer contesta.

Sabe que eu não consigo esperar mais, e ele com toda certeza também não consegue.

Minhas mãos trabalham rapidamente para remover suas roupas, agarrando a calça e a cueca com força, as puxando para baixo, e me entregando a deliciosa vista de sua bunda carnuda bem empinada para mim. Sua pele nua exposta sendo iluminada apenas pelo brilho da lua me faz entrar em colapso, desejando ter um registro daquela cena para não esquecer de que essa é uma das coisas pelas quais não preciso me arrepender de entregar a minha cabeça numa bandeja para ele.

Espalmo sua carne com força, acariciando a região atingida até a sentir quente sob a palma da minha mão, recebendo uma coloração rosada. Abro minha calça, colocando o meu pau latejante para fora. Esfrego a cabeça úmida em sua pele, tentando me controlar para não enfiá-lo de uma vez, mas nesse momento não tem nada que seja capaz de me fazer ser cuidadoso.

— Sinto muito, pantera. — peço, resvalando o polegar por sua entrada.

Não preciso expor em palavras porque ele entende o que quis dizer com um pedido de desculpas.

Ele sabe que vou comê-lo de maneira crua hoje.

O seguro pelo quadril, mantendo seu corpo no lugar enquanto pressiono meu pau em seu rabo, o forçando a entrar. Park está tenso, tentando me receber, então tomo sua ereção em minha mão e começo a masturbá-lo à medida que me enterro. A minha cabeça está beirando a insanidade com a pressão ao redor, suas paredes me recebendo com dificuldade e me esmagando sem a menor piedade.

Retiro, o empurrando novamente, sem a mesma paciência de antes.

Duro, atroz, cruel.

— Porra. — murmuramos juntos.

Continuo me enterrando dentro dele, saindo e entrando repetidas vezes numa brutalidade impossível de ser controlada, sentindo a moto balançar a cada investida.

Não importa se a posição não é favorável, a necessidade de saciar a fome é bem maior do que qualquer adversidade.

Jimin se mantém deitado sobre o tanque, com uma das mãos tocando o próprio pau e a outra servindo de apoio para não se desequilibrar, enquanto desconto toda a saudade que senti em parcelas de estocadas, com a minha mão livre apoiada logo acima de sua bunda.

Ossos em ChamasWhere stories live. Discover now