Capítulo Vinte e Oito.

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√ Capitulo Vinte e Oito. √

 . Depois de alguns minutos em silêncio, ele respira fundo e prossegue só para atormentá-la.

- Que isso mulher, que rebeldia... Por que ao invés da faca, você não me beija? — perguntou aproximando-se dela.

- Por que te matar seria menos doloroso. — respondeu ela.

- Marcelle, assume que eu ainda mexo com você. — gabou-se.

- Você mexe com os meus nervos, eu te odeio Cristiano, se toca. — disse virando-se e começou a fazer um pão para comer.

- Faz um pra mim? — pediu.

- Faz você, tu não és aleijado. — respondeu sentando-se no balcão, abriu a geladeira com calma, colocou suco de morango em seu copo e quando olhou para o balcão, cadê o pão?

- Puta que pariu Cristiano, como você é irritante cara. — disse ela gritando, havia perdido a fome e voltou para a sala, ele estava comendo tranquilamente.

- Quer o pão? — perguntou rindo.

- Quero! — ela pega o pão com raiva. — Cristiano, qual é a primeira letra do alfabeto? — perguntou com olhar de quem iria aprontar.

- A- e quando ele respondeu, ela enfiou o pão com tudo na boca dele, na verdade o enfiou todinho fazendo com que ele engasgue.

- Coma tudo, pra parar de atormentar os outros, comer o que é dos outros! — respondeu irritada e sentou longe dele no sofá.

   . A noite estava resultando em assistir desenho com seus filhos, e quando eles estavam pegando no sono o celular de Marcelle toca Cristiano não estava mais na sala, ela atende.

- Alô?

- Marcelle, me ajuda, pelo amor de Deus! — era ele, e a moça se apavora.

- O que aconteceu Cristiano, onde você está? — perguntou.

- No meu quarto, entraram aqui, me socorre! — falou em um tom de apavoramento.

  . Marcelle desligou o celular correndo, deixou os filhos na sala e foi para o quarto, entrou sem bater na porta e ao chegar não tinha ninguém, apenas um Cristiano rindo.

- Eu sabia que você viria, está vendo como ainda se preocupa comigo? — falou rindo.

- Eu não acredito que você mentiu Cristiano, isso não é coisa que se faça, você é um idiota imbecil! — respondeu irritada e quando ia sair, ele puxa seu braço com tudo.

- Calminha mulher, calminha... — disse bem próximo à boca dela.

- Me solta Cristiano. — respondeu.

- Você realmente quer que eu a solte, Marcelle? — beijou seu pescoço.

- Quero... Deixa-me! — tentou resistir e ele foi andando com ela, até derrubá-la na cama e ele ficar por cima dela.

- Vamos ver então. — falou olhando no fundo de seus olhos, ela engole em seco.

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