Amor e sexo

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Felipe 

Acordo de madrugada, estou abraçado em Eduarda, sem abrir os olhos me apertonela, roçando em sua bunda, meu pau já começa a endurecer, mordo o lóbulo de suaorelha e sinto seu corpo arrepiar.

— Hum... Acordou animado é amor? —

Ela sussurra, vira de frente para mim e acaricia meu rosto, ainda deolhos fechados eu meajeito para abraçá-la, sinto seu rosto próximo ao meu e solto um sussurro rouco.

— Hurum... E quero fazer amor com você. —

Ela então sussurra de volta.

— Sinto muito meu amor, mas se você não percebeu estamos no chão da sala e não estamos sozinhos. —

Ela dá um selinho em minha boca e eu sorrio, com os lábios ainda colados em sua boca eu respondo baixinho.

— Isso, não é problema, fazemos bem quietinhos ninguém vai perceber. —

Me lembro que estamos no apartamento de Ricardo, mesmo assim, desço minha mão até sua vagina dando uma leve esfregada e ela arfa, me aproximo de sua orelha, beijo seu lóbulo e sussurro em seu ouvido.

— Vira de novo de conchinha para mim, fazemos de ladinho bem quietinhos, por favor, deixa eu entrar em você. —

Sussurro quase suplicando, então a tomo em um beijo ardente que finalizo descendo para seu pescoço, ela vira como pedi e abraçado a ela desço novamente minha mão a sua vagina, sua calcinha está molhada, afasto e fico ali acariciando sua entrada, com a outra mão abro minha calça, com um pouco de dificuldade ergo o quadril abaixando a calça e cueca, uso os pés para terminar de tirar, não a solto e também não retiro a outra mão da vagina de Eduarda, ela já está bem excitada e pressiona a vagina em minha mão.

Assim que estou livre, levo minha outra mão a perna dela, fazendo com que ela erga uma perna e encaixo meu pau em sua entrada a segurando por trás, vou penetrando e deslizo com facilidade,  começo a estocar lentamente, e caralho que delícia, fico ali, perdido no prazer de estar dentro dela, eu poderia morar ali, beijo e chupo seu pescoço e ela começa a rebolar empurrando a bunda para trás.

Puta que pariu... Não estou mais aguentando, levo minha mão ao seu clitóris, e começo a acaricia-lo no mesmo ritmo que estoco, sinto o corpo de Eduarda começar a tremer e sei que ela está próxima de gozar, ela então leva sua mão entre as pernas, alcançando minhas bolas e dá uma leve apertada,  isso me leva ao delírio.

Grudo meus lábios em seu ombro, gozando devagar e profundamente enquanto ela aperta meu pau, se deliciando em seu próprio êxtase, enterrando o rosto em meu braço para abafar seu gemido.

Ficamos ali um tempo, em silêncio, sem nos mover, apenas recuperando o fôlego e aproveitando o carinho do momento, até que a abraço apertando em meu peito e sussurro em seu ouvido.

— Eu te amo, muito mesmo, não imagino mais minha vida sem você. —

— Eu também te amo. —

Ela diz e se afasta, fazendo eu sair de dentro dela e meu pau já sente sua falta, ela vira novamente para mim e acaricia meu rosto, eu levo minha mão por cima da dela, fazendo ela parar em minha boca, deposito um beijo doce em sua mão e lhe digo.

— Que carinho gostoso. —

— Que bom que você gosta, amor o que acha de irmos deitar no quarto? —

— Sim, vamos. —

Levantamos em silêncio e juntamos as coisas, a luz do corredor acesa nos ajuda a enxergar, dou uma rápida olhada para o lado, vejo Ricardo e Lorena abraçados, dormindo no chão próximo de onde estávamos, seguimos para o quarto e Eduarda ajeita a cama, eu visto minha cueca e tiro a camisa, nos deitamos, ela me abraça e volta a me acariciar.

É Possível Nós Dois?Onde histórias criam vida. Descubra agora