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Respiro fundo andando pela mata com meu fuzil na mão

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Respiro fundo andando pela mata com meu fuzil na mão. Ódio, apenas ódio que eu to sentindo.

Vi as gravações do carro, o filho da puta desmaiou minha mulher e sumiu com ela no carro. Filho da puta!

── Tem uma casa ali. ── Tz murmura.

── Vamo entrar nela. ── falo simples.

Os muleque já tava tudo armado, tive sorte que sou parceiro do dono dessa mata, caso contrário, ia ser guerra só pra eu entrar aqui.

Vejo que tem uns maluco armado e já destravo a arma. Faço um sinal silencioso e logo os maluco tão deitado no chão morto.

Descemos o pequeno morro e logo nois tava na frente da casa. Abro a porta devagar e já encontro o filho da puta.

── Caralho! ── ele grita, atira, mas acerto a barriga dele antes.

Sinto a queimação na minha perna mas nem me importo.

── Cadê minha mulher!? ── grito e pego ele pelo pescoço tacando no chão ── Fala, porra!

O sangue do verme suja a porra do chão inteiro.

── Olhem tudo. ── falo e eles começam a vistoria pela casa.

Respiro fundo e analiso o verme no chão.

── Oque tu queria, em!? Fala, porra!

── Agora eu entendo. ── ele sussurra com a voz fraca ── Entendo o porquê de tu ser tão louco por ela. Ela faz qualquer um ficar doido.

Pego a faca na cintura e acerto sua perna direita. Ele grita mas esses gritos dele só me fazem ter mais vontade de matar ele.

Corto cada dedo de sua mão, um de cada vez, pra finalmente acertar uma facada bem no meio da cabeça dele.

── Chefe! Desce aqui! ── o maluco me chama e saio de perto do corpo imundo, já sem vida.

Caminho pelos cômodos da casa velha e desço as escadas rapidamente.

── Eu não vou soltar ela! ── escuto o grito de mulher e vejo uma louca segurando a minha Áurea pelo pescoço.

Ela tem uma 38 apontada pra cabeça da minha mulher, respiro fundo pedindo paciência a Deus.

── Solta ela aí, parceira. ── falo com tédio.

── Era pra você ser meu, Maycon! Meu!

── Se eu atirar na mão dela, ela solta a arma. ── Dimer sussurra baixo.

── Seu? Tá de tiração? Nem te conheço. ── ela aperta ainda mais a arma na cabeça a Áurea que chora silenciosamente.

Faço o sinal pro Dimer que atira na mão da filha da puta. Rápido ela trocou a arma de mão e atirou na Áurea.

── Não! ── grito e vejo minha mulher cair no chão ── Filha da puta!

Acerto o tiro no meio da cabeça dela e corro até minha Áurea.

── Prepara o carro, porra! ── grito e os maluco sai correndo ── Calma, parda. Tá tudo bem. ── beijo sua testa e vejo sair sangue da sua cintura descontroladamente.

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Hemorragia.

Áurea teve a porra de uma hemorragia e eu com a perna fudida.

O par perfeito.

── Senhor Roger. ── a doutora fala e olho pra ela ── A Senhorita flores está bem, a hemorragia foi contida com sucesso. ── suspiro aliviado ── Porém ela vai ter que ficar em observação por três dias.

── Aí posso levar pra casa?

── Sim.

── Eu não vou poder vim ver ela, a irmã e o meu irmão vai vim ver ela.

── Só precisa deixar registrado.

── Falou. ── faço um joinha e ela sai.

Alívio. Tô doido pra levar ela pra casa.

Nem preciso de explicação né.

O filho da puta sequestrou Áurea só pra pegar dinheiro, e a tal da mulher era uma mina que eu comi. Que fita.

Não queria fazer minha pardinha passar por isso. Mas fazer oque? Mulher de bandido.

Porém vou por um muleque certo de vigia nela. E já pus um rastreador nela. Nunca mais vou ficar sem saber onde ela tá.

 Nunca mais vou ficar sem saber onde ela tá

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2.5


N tenho paciência pra drama, família. Lili cantou p Áurea 🙏🏼🙏🏼🙏🏼

29.08

A Cara Do CrimeWhere stories live. Discover now