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bro meus olhinhos lentamente. Porra, que noite do caralho!

Áurea acordou do nada na madrugada já me deixou inquieto, aí ela disse que ia mijar e ligou o chuveiro... fui ver se tava tudo bem né.

Pra que? Se loko menina gostosa do caralho.

Os gemidos, os toques, os tapas, as mordidas... lembro de cada segundo.

Solto seu peito e toco na minha barriga sentindo ela cheia. Passo a noite toda mamando e nem tomo café da manhã.

Beijo sua bochecha e ela resmunga ainda dormindo em meus braços. Nois dormiu quatro da manhã.

Espero que ela sonhe mais vezes.

Olho pro relógio do lado vendo que são cinco e vinte. Tenho que trampar, mas quem disse que quero?

Aff, vida fodida.

Ia me levantar se a pardinha não estivesse me prendendo com as mãos e as pernas.

── Pardinha. ── a chamo e ela só resmunga ── Tenho que levantar, amor.

── Não. ── diz simples e tive que rir.

── Vai vida, tenho que levantar.

── Problema seu. ── beijo seu rosto e mordo sua bochecha ── Maycon!

Se afasta e finamente me liberto. Mas queria tá deitado embaixo dela de novo.

── Sai daqui. ── diz de costas pra mim.

Dou de ombros e vou pro banheiro tomar banho. Tomo banho rápido pra da tempo de tomar mais um pouquinho do meu precioso leite.

Encaro Áurea com seu corpo nu belíssimo e exposto na cama. Ela passa por mim indo até o banheiro e fecha a porta na minha cara.

── Sai logo, quero meu leite ainda. ── falo e caminho até o closet de toalha.

Pego minha roupa e meus bagulho. Passei o creme no corpo né, me troquei rapidão e meu malbec não podia faltar.

A Cara Do CrimeWhere stories live. Discover now