Your love saved my world - One Shots

маленький инцидент

Alguns dias após ter sido injetada com alguma substância estranha em uma missão, Natasha finalmente está de volta, mas seu corpo parece estranho agora. Sua cabeça dói, ela está um pouco inchada e o local onde a agulha perfurou sua pele está arroxeado.

Quando ela está aconchegada no sofá da sala esperando Yelena se deitar com ela, Natasha não consegue ignorar o incômodo e o aperto que seu sutiã causa em seus seios sensíveis. Elas estão sozinhas e vão dormir em algumas horas então Natasha simplesmente acha melhor se livrar da peça e obter algum alívio.

Jogando o sutiã na ponta do sofá, o suspiro de alívio é imediato e Natasha não consegue deixar de notar como seus mamilos estão sobressalentes sob o tecido fino da blusa que ela usa. Até mesmo o toque de seus dedos causa dor ao tocar a pele que parece inchada e esticada.

Quando Yelena volta para a sala, faz uma pequena pausa ao perceber que Natasha está em uma conversa silenciosa com seus próprios peitos.

"Hm... Tudo bem? A conversa parece estar interessante." Yelena brinca enquanto se senta.

"Essa droga de substância estranha está fodendo com meus hormônios. Tudo dói ou está inchado e agora eu não posso nem ao menos tocar meus seios." Natasha resmunga acomodando-se melhor no sofá. "Me desculpe, não posso te deixar deitar no meu peito hoje." Natasha diz olhando para Yelena.

"Tudo bem, eu posso ceder o meu peito para você deitar hoje." Ela diz enquanto estica os braços em direção a irmã e não demora para puxar cuidadosamente Natasha em seus braços.

*

A noite parece uma tortura para Natasha, ela não pode se deitar de bruços, não pode abraçar Yelena ou sequer um travesseiro.

Quando o relógio ao lado de sua cabeceira marca próximo das 04:00 da manhã ela chuta as cobertas para fora do caminho e anda até o banheiro a procura de algum analgésico que pelo menos a dope o suficiente para conseguir dormir até que os efeitos desastrosos passem.

Quando seu reflexo está nítido no espelho a sua frente, ela não pode deixar de levantar a blusa até o pescoço e encarar os próprios seios inchados. Os mamilos quase avermelhados e as veias azuladas se sobressaem facilmente sob a pele quase leitosa da ruiva.

Natasha geme com o contato de seus dedos, ela só quer que isso acabe logo.
Não demora para que ela ouça leve batidas na porta atrás de si e ela apenas gira a maçaneta para que Yelena entre.

"Tudo bem? Eu não senti você na cama e fiquei com medo que estivesse passando mal." Yelena se posiciona atrás do corpo da mais velha e acaricia levemente as costas de Natasha.

"Eu não consigo dormir. Isso realmente dói demais." Quando Yelena a abraça por trás com cuidado, Natasha descansa brevemente a cabeça em seu ombro.

"Vem, vamos voltar para cama. Eu vou tentar te ajudar com isso." Yelena segura a mão da irmã e puxa Natasha novamente para o quarto. Natasha não tem muita fé que Yelena vá ter sucesso em qualquer coisa que tente quanto a isso, mas no fundo ela ainda confia na loira.

"Onde você vai?" Natasha pergunta assim que Yelena está prestes a sair pela porta do quarto.

"Eu já volto. Apenas fique aí."

Alguns minutos depois e Yelena simplesmente entra no quarto com dois pacotes de ervilhas congeladas e a expressão curiosa no rosto de Natasha é visível.

"Mas que porra...?"

"Eu li algo na internet que diz que compressas geladas podem ajudar com o inchaço e a dor. Não sei se funciona, mas não custa tentar." Yelena se aproxima e se senta ao lado de Natasha na cama.