IX - Um Grito Por Ajuda

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ARMANI

Por um segundo, eu estava com medo que ele tivesse atirado no Roman

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Por um segundo, eu estava com medo que ele tivesse atirado no Roman. Talvez porque a minha vida depende dele, mas senti o coração a escapar alguns batimentos quando o Alessandro que está furioso, apontou a arma no Roman que estava mesmo a incentiva-lo a fazer. Como se ele não tivesse a coragem de o fazer e achou aquela oportunidade perfeita para alguém a fazê-lo.

Seja como for, Alessandro vacilou e mais uma vez, elevando o ego do Roman para as nuvens.

Segurei na mão do Alessandro e conduzi-a para o carro, onde o motorista levou-nos de volta para onde estávamos.

Em silêncio, subimos o elevador e voltamos a casa onde eu estava hospedada.

Deixei-o no quarto, sentado, dormente, sem nada a dizer, despi-me, fui ao banho e livrei-me de todos os remanescentes daquela reunião vestida de festa, usei o meu pijama e voltei a juntar-me ao Alessandro que estava ainda na cama, na mesma posição.

Portanto, comecei a tirar-lhe a gravata, os sapatos, tirei-lhe o casaco e voltei a sentar-me ao lado dele e dei-lhe a minha mão.

Alessandro olhou para mim e eu para ele, lentamente ele aproximou-se e inclinou-se para um beijo que eu delicadamente reciproquei.

Gradualmente, o beijo tornou-se mais agressivo e começou a tornar-se em algo que eu não estava interessada.

- Alessandro, talvez devêssemos dormir. - sugeri no beijo
- Cala boca. - ele ordenou.

Levantou-se da cama, parou a minha frente, pegou-me pelo pescoço e atirou-me para o meio da cama.

Franzi a testa e tentei afastar-me, mas ele não deixou que isso acontecesse. Alessandro pegou-me depois pelas pernas e as afastou até que eu ficasse com elas completamente abertas em frente a ele.

- Alessandro, não faças isso. Esse não és tu. - implorei, antecipando o que ia acontecer

Deixando de lado o que o Santo mandou-me fazer quando eu for encontrada numa posição como essa: nunca reagir, nunca deixar que eles vejam a humilhação no meu rosto, mas estava difícil, com o medo a crescer, quanto mais eu via o Alessandro, mais dor sentia de antecipação.

Antecipando o trauma, a dor, a dificuldade de dormir, andar e falar sobre o assunto depois de acontecer. Eu não queria. Eu não estava pronta. Nada nunca me preparara para este momento.

- Cala boca, Dianna. - ele gritou para mim depois deu-me uma chapada.

Alessandro deslizou os meus calções de dormir para o chão, arranhando-me o lado direito da anca, a minha calcinha caiu com eles. Desabotoou as calças e desceu-as com os boxers, passou pelos dedos a saliva que molhou o seu pénis antes de forçar-se dentro de mim e assim que o senti, encontrei-me a congelar e a deixar que todo resto acontecesse.

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