37 - Conexão

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- Realidade 02 - - Três meses depois -

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- Realidade 02 -
- Três meses depois -

— Está tudo pronto na sala de reuniões, Sr. Nivans! — exclamou Charlotte, batendo na porta entreaberta da sala.

— Avise que já estou indo, por favor.

— Quanto tempo mais ou menos? É que o senhor tem uma visit...

Pete entrou em minha sala segurando um buquê de rosas e um ursinho de pelúcia antes da minha secretária terminar a frase.

— Acho que sua reunião pode esperar alguns minutos, Sr. Klay Nivans — disse, fazendo sinal para que minha secretária nos deixasse sozinhos.

Fiquei confuso com aquela visita surpresa. Enquanto ele se aproximava para me beijar, tentei lembrar se estávamos em alguma data comemorativa.

— Espero não estar te atrapalhando, amor.

— Claro que não! Você nunca me atrapalha, Pete.

— Prometo não tomar nem cinco minutos do seu tempo.

Ele colocou os presentes em minha mesa, deu dois longos passos até a porta para trancá-la e voltou para o meu lado, me envolvendo em seus braços para me beijar mais uma vez.

— Eu estava doido de saudade — disse, me empurrando pouco a pouco contra a parede.

— Eu também — murmurei, ainda tentando lembrar em que dia estávamos.

Não era fácil me controlar quando Pete vinha ao escritório. Perdi as contas de quantas vezes quase nos metemos em problemas por transarmos em minha sala.

— Quanto tempo vai durar essa reunião, hein?

— Depende dos anunciantes, amor...

— Será que você pode terminar ela bem rapidinho pra gente ficar junto?

— Claro! Eu dou um jeito para terminar a reunião rápido e a gente comemorar nosso... Hãn... Aniver...

Ele franziu o cenho e me encarou por um momento.

— Comemorar o quê?!

— O dia de hoje, que é...

— Hoje estamos comemorando alguma coisa? Desculpa, mas não lembro.

Cocei a nuca, mais confuso que antes.

— Você trouxe flores e um ursinho de pelúcia.

— Aquilo?! Ah! Não é por ser uma data especial, Klay. Comprei porque precisava de uma desculpa para vir matar a saudade que estou de você.

Respirei aliviado.

— Que tal depois da reunião a gente dar o fora daqui? — perguntei, maliciosamente.

— E pra onde vamos?

Agarrei a bunda dele com minhas mãos

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Agarrei a bunda dele com minhas mãos.

— Me diz você, gatão — sussurrei, voltando a beijá-lo.

Tudo estava bem de novo. Há semanas que eu não tinha nenhuma dor de cabeça, versões malucas de mim mesmo sussurrando em minha mente ou até visitas indesejadas. Eu sabia o que ele tinha feito por mim e eu seria eternamente grato. Também sabia que ele estava bem em algum lugar... Sabia porquê desde que ele tomou o meu corpo, mesmo que por poucos minutos, criamos uma ligação que atravessava as barreiras do multiverso. Ele sabia que eu estava seguro e feliz, e eu sabia que ele estava melhorando e seguindo em frente.

...

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Contra o Paralelo (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora