Sanji— fiz para a senhorita. – me entrega um chá. — vai te ajudar a descansar bem.
— valeu. – começo a beber. — era isso que eu precisava. – entrego a xícara pra ele me deitando na cama em seguida. — faz tempo que eu não sei o que a palavra "descansar" significa.
Sanji— imagino. – sorri e se levanta. — vou lhe deixar descansar agora. – se vira e vai embora.
Feixo meus olhos e volto a dormir.
Horas depois ☁️
Acordo e como não tinha nada pra fazer, saio do quarto fincando na ponta do barco olhando a paisagem.
O vento no meu rosto, meu corpo apoiado na barra do barco, meus olhos fechados so sentindo aquele vento bater contra meu corpo.
Até que sinto algo se aproximar. Abro meus olhos e vejo um homem. Zoro.
Ele não fala nada, so se senta ali e... Dorme.
Pude olhar bem pra ele. Seus cabelos verdes. Suas espadas bem bonitas por sinal... Sua cicatriz que o deixava mais bonito. Sua roupa aberta amostrando seu abdômen definido.
Zoro— vai ficar me olhando até quando? – diz com sua voz pesada grossa.
— ... – me viro ficando de costas pra ele.
Zoro— não confio em você, então, se ousar tentar alguma coisa contra a gente, eu te mato.
— não se preocupe. Não tenho contra vocês. Todo que eu tinha perdi, sei o que é isso. Não quero a mesma coisa pra ninguém. – fico na sua frente.
Seus olhos deslizam pelo meu corpo e param no meus olhos.
Àquilo me deu um breve arrepio.
Mantenho a postura olhando em seus olhos também.
Zoro— tem certeza?
— por que eu mentira?
Zoro— pegar nosso ouro, roubar nosso barco... Vai saber, né?
— se você acha isso, não posso mudar seu pensamento. – cruzo os braços. — mas você ta completamente errado. – sorri. — se eu quisesse matar qualquer uma aqui, eu ja teria feito assim que pisaram naquela ilha.
Zoro— se você diz. – coloca a cabeça pra trás e fecha o olho. — mais ainda não confio totalmente em você.
— pense o que quiser. Vai se arrepender de qualquer forma.
Zoro— vamos ver.
— vamos ver. – saio dali o deixando sozinho.
Usopp— ei, S/n! Vem cá. – diz de seu quarto.
Vou até ele. Entro no seu quarto e fecho a porta.
— o que foi, senhor Usopp?
Usopp— não me chame de senhor.
— hábito, desculpa.
Usopp— tudo bem. Enfim. Eu peguei sua Katana quando você dormia, desculpe por isso, mas eu não pude deixar de me agoniar em vê-la quase toda destruída.
— o que você fez? – o olho seria.
Usopp— ca... Calma... Eu... Consertei ela. – vai pegar a Katana. — aqui. – me dá.
— nossa... Ela ta... Perfeita! Faz anos que eu não a vejo assim. Muito obrigado, Usopp. – digo enquanto olhava aquela Katana novinha em folha.
Usopp— fico feliz por ter gostado. – sorri.
— gostei muito.
Usopp— se precisar de mais alguma coisa pode vim falar comigo.
— falo sim. Obrigado de novo.
Usopp— de nada.
Com um grande sorriso no rosto, saio do quarto do Usopp com minha Katana na mão.
Vou pro meu quarto e a coloco pendurada na parede.
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