♡É tão difícil te amar - Zoro x leitora♡

18💭

Horas depois ☁️

Horas conversando com o meu "pai".
Cada vez mais eu o achava estranho.
Não era ele.

Aquela vadia ainda me persegue até depois de morta.

— pai...

Pai— oi, querida?

— posso fazer uma massagem nas suas costas?

Pai— claro.

Me levanto e vou até ele, fico atrás dele e tiro sia blusa.

Pai— precisa tirar a blusa?

— sim, ue.

Olho a região da suas costas e ela não tava lá.

~ "merda" 💭

Faço a massagem nele so pra tapear.

Minutos depois ☁️

— Zoro! Vem.

Zoro— pra que?

— vem!

Ele se levanta e me segue até fora da casa.

Zoro— o que foi?

— ele não é o meu pai mesmo... – olho pra baixo.

Zoro— o que aconteceu?

— meu pai tinha uma tatuagem de águia nas costas... Ele não tem.

Zoro— eu falei!

— é, você falou.

Zoro— o que você vai fazer?

— poção de transformação... – sussurro.

Zoro— que?

— poção de transformação! Esse merda usou uma poção pra ficar igual ao meu pai. Mas sempre essa merda de poção não pega totalmente.

Zoro— o que você vai fazer?

— matar o inimigo. Vem! – pego na sua mão.

Zoro— vamos a onde?

— barco, quero minha Katana.

Zoro— e por que eu vou junto?

— so segue.

Corremos até o Sunny.
Subo no navio e corro até meu quarto, pego minha Katana que como sempre estava colocada na minha parede.

A coloco nas costas e saio do barco.

— vamos.

Corremos de novo pra casa onde todos estavam.
Olho em volta e vejo meu "pai" sentado, conversando com Luffy.

Vou até eles.
Mas, antes de eu chegar lá, vejo um papel jogado no canto.
Pego o papel e leio.

Hana ~ "matem S/n Nakamura. Eu pago a vocês. Ela é uma pirata com a cabeça procurada, ela vale muito. Peguem ela e seus amigos. Vocês terão todo o dinheiro possível, e eu ainda dou mais."

Vou até ele.

Chego por trás e falo:

— qual era a coisa mais importante pra você no quarto? – sussurro no seu ouvido.

Pai— ...

Seu rosto estava tenso enquanto eu ainda tinha minha boca perto do seu ouvido.
Dou um sorriso.

— foi o que eu pensei.

Atravesso minha espada do sofá, fazendo que fosse direto nele.

Usopp— mais que porra é essa?! – grita desesperado.

— acho que ia me enganar até quando, seu filho da puta. – tiro a Katana. — achava que eu não ia reparar?

???— você era bem tola, amada pelo seu pai. Sente falta. Yuki me pagou pra isso.

— ela deu o dinheiro quando?

???— ainda vai dá. – cospe sangue.

— ela ta morta, tabacudo.

???— morta?

— morta. – sorri.

Vou pra sua frente.

— não ache que eu sou tão trouxa assim, seu merda. – enfio a Katana na sua barriga.

???— merda!

— desgraçado!

Mirim— O QUE É ISSO?

— você sabia disso? – rasgo a barriga dele.

Seu corpo cai no chão aos poucos, ele da pequenas tremidas, mas logo para e morre.

— acha que eu ai ser deixada se lavar com essa merda de plano? ACHA QUE EU IRIA ACREDITAR NUMA MERDA DESSA? – me aproximo dela.

Mirim— calma, querida...

— calma? Você fingiu que meu pai tava vivo, sabendo que eu o amava, que meu psicológico tava todo ferrado por causa da morte dele e vocês foram cutucar o buraco so por causa de dinheiro?

Mirim— querida... Estamos falidos, não temos comida, vivemos em base de poções, eu não sei mais qual é o gosto de um arroz e feijão.

— sabe o que você é?

Mirim— o que?

— uma puta mentirosa.

Faço um corte profundo no seu peito.

Nami— S/n?

— merda, merda, merda, merda. – começo a tremer. — MERDA!! – sento no sofá ensanguentado com as mãos no rosto.

Nami— o que aconteceu? Ta tudo bem? Explica pra a gente.

Luffy— S/n. – diz com sua voz séria.

— hm?

Luffy— por que fez isso?

— eles tavam planejando me matar, tudo por culpa de dinheiro! Esse merda não é o meu pai, ele usou um merda de poção pra me manipular. Eles também queriam a cabeça de vocês. Somos piratas com a cabeça procurada, o dinheiro é muito. Eles queriam tudo.

Nami— então eles eram mesmo pobres?

— não. Esses merdas tem tudo. Ela mentia. Eu ouvi enquanto ela falava, ela não tava falando a verdade.

Zoro— você sabia desde o início, né?

— ...
Zoro— S/n!

— é! Eu sabia... Mas eu não queria que fosse porque... Eu pude ver ele... Mesmo que não tenho sido ele, mas... – começo a chorar. — isso é tão chato! – me levanto e vou em direção ao barco.