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Hana e Luffy viraram amigos, ela falou que gostou muito dele e que se deram bem.
Luffy elogiou Hana também, disse que ela era divertida e engraçada.

Bom, saindo dessa conversa de Luffy e Hana.
Sim, aviamos chegado na tal ilha.
Era estranho pra caralho.

Aquele lugar me trazia energias horríveis.

Vou esclarecer como aquela ilha aterrorizante era.

A grama era vermelha, aquele lugar era coberto por uma neblina preta com um pouco de vermelho.

Me dava calafrios so de olhar.

Hana— bom, é aqui. – sorri ao ver que chagamos na ilha.

Usopp— vamos descer, já?

Hana— tenho um lugar perfeito pra a gente passar a noite. Vamos, eu levo você até lá! – diz empolgada.

Pegamos os nossos equipamentos e saimos.
Deixamos o Sunny ancorado, preso na ponta daquela ilha.

Dali, so seguimos a Hana.

Hana— estão prontos?

— estamos. Vamos logo com isso.

Pra falar a verdade, eu não estava nem um pouco. Mas sou forçada a estar.

Ela noa levou até um pequeno hotel ali, ele parecia ta caindo aos pedaços.

— vamos ficar aqui?

Hana— olha, aqui é o melhor lugar pra ficar. Todas as outras casas daqui foram destruídas e algumas que não foram acertadas, foram abandonadas e agora estão cheia de mofo e caindo aos pedaços.

— como assim, não acertadas?

Hana— a alguns anos, esse lugar foi derrotado por piratas. So que, quando eu disse "derrotados", é porque tinha outro bando de piratas aqui, eles eram legais. Mas foram mortos por esse novo bando.

Nami— e o que aconteceu com esse bando?

Hana— não tinha mais nada aqui, as pessoas que habitavam aqui, os sivis. Eles fugiram, alguns foram mortos. Então pra se divertir os piratas destruíram tudo, mas no final, ficou tedioso. Então foram embora, dominar outra ilha. Agora aqui, so passa pessoa pra da umas tragadas. – rir. — por isso que eu disse que aqui todos temem, porque é uma boca de fumo. – rir mais alto. — ao lado, é outra ilha, de la, os muleques rebeldes dão uma sumida e vem pra cá fumar.

— eles são fortes?

Hana— eles, bom, digamos que eu andei os treinando.

— você?

Hana— euzinha.

— por quê?

Hana— esse lugar é um dos meu lugares favoritos. Quando eu cheguei aqui, ja estava sem nada, confesso. Mas, ele me traz praz. Por mais que pareça um lugar vazio, solitário, aterrorizante e com uma energia horrível... Mas quando meus pais morreram, eu vinha todo dia pra cá, e quem me recebia de braços abertos eram esses pirralhos drogados. – sorri.

— como assim seus pais morreram? Quando eu te vi, você disse que sua mãe estava bem melhor.

Hana— S/n, eu tava jogando com você. Quase te matei. Achou mesmo que eu falaria minha vida pra você?

— ... Sei.

Hana— também não preciso das suas lamentações.

— sua mãe me tratava bem. Quando eu passava fome em casa quando minha mãe me deixava sem comer por alguns dias, ela sempre ia e me dava comida. Sua cara era a minha segunda casa. Ela me acolhia com os braços abertos e sempre me tratava como uma filha. Ela me dava mais amor que minha própria mãe.

Hana— sabe o que é, S/n? – vem até mim. — enquanto ela te bajulava e amava, ela me tratava que nem lixo. – sua voz fica séria. — ela queria que eu fosse bonita, assim como você. Por isso ela cuidava de você, porque ela te achava bonita e por isso poderia te vender e ter uma noa grana com você.

— sério isso?

Hana— minha mãe nunca gostou de você, idiota, ela so te queria por perto porque era bonita.

— ela... Ela sempre me falava sobre... Como eu era bonita. Mas eu sempre achei que era um elogio, sei lá.

Hana— você não entende... Desde criança você era a excluída, ninguém gostava de você. O único que te dava atenção, carinho e amor era o seu pai que nem pai se verdade é! – se altera.

— como assim?

Hana— como assim o que?

— do que você ta falando, porra?

Hana— falando o que? Que vive é excluída?

— sabe do que eu to falando.

Hana— esqueça isso, falei sem querer, não pensei no que disse.

— não, pareceu ter falado sem querer. Parecia bem verdadeira quando disse.

Hana— se você colar com a sua mãe, converse isso com ela. Me deixe em paz, quero ficar sozinha. – entra no hotel.

— espera! Temos que separar as duplas.

Hana— ainda tem isso?

Nami— ja ta decidido. Bom, vocês ja sabem as suas duplas. Hana, você fica com o Zoro e a S/n.

Robin— acha uma boa ideia deixar ela junto da S/n?

Nami— o Zoro vai está la, caso a Hana tente alguma coisa.

Robin— não estou com medo da Hana fazer algo, e sim a S/n ir pra cima dela antes dela matar aqueles que a querem morta.

— você me conhece tão bem, Robin. – dou um pequeno sorri.

Zoro— de qualquer jeito, eu paro a S/n.

— ou pelo menos vai tentar.

Zoro— acha que eu não consigo te parar? – vem pra cima de mim.

— não estou supondo, ja que é um fato! – zombo.

Zoro— vamos ver se hoje a noite você não vai ser dominada. – sussurra no meu ouvido.

— sabe que não pode fazer isso, a Hana vai ficar com a gente. – sorri. — e você também sabe que não precisava vim até aqui pra me dizer isso, so com um sussurro seu de longe eu podia ouvir. – sussurro também.

Zoro— eu sei, mas quando eu estou perto, você fica mais exitada. – ainda continua a sussurrar.

Usopp— do que estão falando?

Franky— deve ser algo supeeer estranho como matar um ao outro.

— gosto de dizer ao Zoro como eu cortaria a sua garganta com facilidade enquanto dorme. – me afasto dele.

Zoro— se eu já não tiver atravessado minha katana na sua cabeça antes.

— vamos testar a sorte, bonitão. – digo entrando no hotel. — vou esquecer do que você me disse, Hana. Mas vai ser por hora, quando isso acabar, você vai me dizer o que merda você falou. – digo enquanto passo por ela indo direto para o um dos quartos, o qual eu ia dividir com 2 pessoas irritantes.

Mas confesso que uma delas... Já não me é tão irritante assim.

♡É tão difícil te amar - Zoro x leitora♡Onde histórias criam vida. Descubra agora