Acordei super cansada. Olho pro meu lado, vendo o Zoro deitado de bruços aconchegado no travesseiro.
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Feixo com força meus olhos lembrando do que aconteceu na noite passada.
Eu me deixei levar pela excitação. Meus planos de provocações não tinha "transar com o Zoro".
Que vergonha.
Me levanto, mas quando eu boto o pé no chão e faço força pra levantar, acabo caindo no chão.
— puta... Merda... – sussurro.
Zoro— que barulheira! – diz acordando.
— que humilhação. – sussurro pra mim mesma de novo.
Zoro— hmm... – se levanta. — hm? – fica na minha frente, olhando pra mim.
— primeiro...! Ponha uma roupa... Segundo...! Você foi muito bruto. – me apoio na cama, sentando la.
Zoro— primeiro! Você também está pelada, segundo! Ninguém mandou me provocar. Lide com as consequências.
— ... – olho pro lado. — tá. – me deito na cama.
O vejo entrar no banheiro. Logo depois ele sai, tomado banho.
— so assim pra você tomar banho.
Zoro— fala aquela que ficou meses sem tomar banho.
— tinha motivos, já você não. – me sento na cama.
Me seguro nas paredes pra poder ir até o banheiro, mas obviamente eu tava tendo dificuldade. Minhas penas não paravam de tremer, mal me colocava em pé.
Zoro— quer ajuda? – fala com tédio.
— eu consigo sozinha! – vou devagar até o banheiro.
Zoro— deixe de ser orgulhosa! – vem até mim, me pegando nos braços e me levando até o banheiro.
— eu podia fazer isso sozinha.
Zoro— você que se foda. – diz me colocando na banheira. — eu vou te ajudar, mas só farei isso porque a culpa de você está assim é minha.
— pelo menos você reconhece isso. – olho pro seu olho.
Zoro— pare com isso.
— ... – fico séria. — cada palavra que você da, me irrita fortemente.
Zoro— você não pensava assim ontem a noite. – sorri passando sabonete pelo meu corpo.
— eu posso fazer isso sozinha, eu so consigo andar, minhas mãos estão ótimas. – pego o sabão da sua mão.
Zoro— faça o que você quiser. – limpa sua mão e se levanta. — vou indo então.
— espera... – seguro sua mão antes que ele podesse ir. — fica.
Zoro— mudou de ideia rápido.
— preciso de ajuda pra sair daqui.
Zoro— não disse que podia fazer isso sozinha?
— não... Não posso. – ele se agacha novamente ao meu lado. — agora você vai me ajudar. Você quem me deixou assim.
Zoro— certo, certo. Mas essa será a última vez.
Horas depois ☁️
Não saimos do hotel por horas, até que eu podesse finalmente "voltar a andar".
— vamos perder o dia inteiro de piscina.
Zoro— culpa sua, das suas pernas que não voltam a andar.
— culpa sua de ter me deixado paraplégica!
Zoro— não toque nesse assunto.
— por que? Não gosta de lembrar que transou comigo?
Zoro— a provocação foi forte.
— não ponha culpa na provocação. Você poderia ter deixado de nada, ou até me tirado do seu colo, de parado de me beijar.
Zoro— tanto faz.
— claro, claro. Você é um poço sem fundo.
Zoro— como assim?
— ninguém sabe o que você quer. – olho pra ele. — cada vez mais indecifrável.
Zoro— não estou pedindo pra que você me decifre.
— mas eu quero decifrar.
Zoro— por que insiste nisso?
— porque eu quero saber onde eu posso chegar se souber mais.
Zoro— como assim? – chego perto do seu rosto.
— quero saber o que você esconde. O porquê de você se fechar tanto.
Zoro— desista disso.
— não quero. Minha curiosidade é mais forte.
Zoro— é so curiosidade, ou ainda tem mais?
— não sei. Se aprofundar mais, quem sabe você encontra algo novo. – tento me levantar. — olha, consegui.
Zoro— agora você pode se virar sozinha. Me deixe em paz.
— ta bom. – sorri.
Zoro— não vai sair?
— não... Acho que não.
Zoro— eu vou.
— ta.
Ele vai no banheiro. Minutos depois sai, sem camisa e apenas de bermuda de praia.
— vai a praia?
Zoro— todos estão lá. Deveria ir também. Você ja consegue andar, va se divertir.