Earned it Pt.2

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Oiiiie!!

Demorei, eu sei. E infelizmente a atualização não é de uma nova história, mas a parte dois de uma que já existe e eu gosto muito. Justamente por ser uma continuação, eu CAPRICHEI NO SMUT que é pra valer a pena. Mas, logo logo posto atualizações de novas histórias, e já tenho algumas quaaase prontas.

Espero que não decepcione, e boa leitura<3

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- Princesinha... Hora de acordar...

Laura está dormindo tão pesado! Ontem a gente saiu para um restaurante e ela foi junto, e voltamos tarde, então ela estava cansada. Ela tinha montado uma barraca na sala de tarde, e pediu para dormir nela, então eu deixei, e aparentemente ela é super confortável.

Assisto o Louis chamando ela, de joelhos no tapete e fazendo carinho na franjinha despenteada da minha bebê, que abre os olhinhos, e os esfrega com os punhos cheios de marcas dos lençóis. Ela gosta de ser acordada por ele, por alguma razão, sempre sorri quando vê que é ele a acordando. E ela paga de independente também. Comigo ela é mais manhosa, quer colo, essas coisas. Pai, né?

- Bom dia, Lau. Dormiu bem?

- Bom... - Ela boceja, se tremendo toda por um segundo. O Louis faz a mesma coisa quando boceja, às vezes eles se parecem bastante - Bom dia, Lou - Ela abraça ele, bem apertado como sempre faz - Papai? - Ela me vê em pé olhando eles de longe, e me chama. Me ajoelho ao lado do Louis, e ela sai da barraca para vir no meu colo.

- Oi, minha bonequinha - Assopro sua bochecha, fazendo cóceguinhas - Como foi o acampamento?

- Foi bom, papai. Uuuh que frio!

Pego sua coberta e enrolo ao redor de suas costas, e levo ela pro quarto para se trocar pra escola. O Louis prepara café da manhã enquanto eu a ajudo a escolher uma roupa, e saio do quarto pra ela se arrumar. Ela só me chama de novo quando quer que eu arrume seu cabelo, e é bastante constrangedor porque ela pegou a mania de andar na ponta dos pés pela casa, e às vezes ela pega eu e o Lou dando beijinhos, como foi dessa vez, que eu sussurrava umas besteiras no ouvido dele (que ainda bem ela não ouviu!) por trás de seu corpo e beijava seu pescoço eventualmente. Pelo menos, não era nada demais, apenas estalinhos que pareciam inocentes. Mesmo assim, levo susto quando do nada a criatura começa a rir do canto da cozinha.

Faço Marias Chiquinhas nos cabelos dela enquanto falo pra ela que ela precisa parar de dar uma de felino e andar mais pesado igual criança faz, e ela ri porque diz que eu estava dando beijos no Louis que não eram na boca, e pra ela isso é engraçado, porque lugar de beijinho é no rosto. Que bom, eu acho. Vai ser bizarro pra mim quando minha filha não for mais inocente como ela ainda é. Na minha cabeça, a Laura vai ser sempre uma bebezinha que me chama de papai, por mais que eu queira ver ela crescer e ter experiências.

Levamos ela pra escola depois do café, que ela tagarela sem parar, aí no caminho de volta eu vou deixar meu amor no trabalho, quando do nada ele me anuncia, já no estacionamento do prédio.

- Tenho quinze minutos, sabia?

- É mesmo? - Já entendo o que ele quer insinuar com isso, e me inclino até seu rosto, soprando sensualmente na sua boca - E o que pretende fazer com esse tempo, hm? - Provoco, beijando com toques leves os seus lábios, e ele sela os meus de volta, segurando na minha nuca.

- Sei lá... Quer brincar de guerra de polegares?

Eu rio, e simultaneamente que eu lhe puxo para o meu colo, ele pula pro meu banco, e afasta ele para trás.

Seguro em suas coxas, e aperto quando ele chupa meu lábio.

- Esse estacionamento não tem segurança não?

Wild Thoughts - Smuts Larry Where stories live. Discover now