Kim Namjoon, chefe da máfia Sul Coreana. Dono de empresas, hotéis e boates. Controlava metade da Coreia.
Kim Seokjin, Barman em uma das boates mais famosas da Coreia. Formado em gastronomia. Amante de plantas e gatos.
Pessoas diferentes, unidas por...
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📚Boa leitura📚
SEOKJIN
já estava quase na hora de sair, e eu estava uma pilha de nervos. Depois da notícia do Hobi, minha cabeça tá a mil.
São tantas coisas pra me preocupar, que não tô conseguindo nem raciocinar direito.
Tava tão tenso, que tive que tomar outro banho. Sentei no chão do banheiro pra pensar no que eu ia fazer, e sinceramente, eu não faço ideia de como começar.
Passei alguns minutos no banheiro, quando ouvi o meu alarme tocar. Tava na hora de ir trabalhar. Mais um dia, dias de luta, dias de luta.
Coloquei minha roupa de sempre, uma saia preta e um moletom, coloquei alguns acessórios bobos mais com todo toque de Seokjin.
Dei uma última olhada no espelho e peguei minha mochila pra começar mais uma noite.
O sol ainda não tinha ido embora, estava uma tarde fria, não muito de costume nessa época do ano.
O caminho é sempre muito tranquilo, não havia muitas pessoas na rua. Fui pra estação e peguei o trem. Que tambem não tinha muitas pessoas.
O trageto foi até rápido. Quando cheguei no centro de Seoul estava muito movimentado, diferente do bairro onde moro.
Pessoas andavam de lá pra cá, carros, algumas motos, nada novo.
Quando cheguei na boate, algumas das dançarinas estavam ajudando na arrumação. Esses meninas são anjos.
- olha o Jin Oppa chegou. - a garota de cabelos longos gritou.
- Oi hyung. - MD carregava alguns garrafas até as prateleira.
- oi MD. - disse seco, passando por todos indo até o balcão.
- Jinie, você tá bem? - a garota loira perguntou apoiando o corpo no balcão. - você parece tenso.
- eu tô bem Lisa. Não se preocupa tá? Eu tô bem. - guardou a mochila, e foi em direção aos fundos.
Quando entrei em uma sala, senti a dor invadir meu peito. Um nó se formou na minha garganta, minha cabeça começou a pesar. Meus olhos começaram a marejar.
Eu tava lutando contra a vontade de chorar, de desabar ali, naquela sala fechada e escura.
Tava tudo tão caótico.
- Jin. Eu sei que você tá aí, abre a porta.
- MD vai embora, eu tô bem. Já já eu volto. - falou entre soluços.
- eu não vou embora. Eu quero que você abra a porta. Pra gente poder conversar. - o rapaz mexeu na maçaneta tentando abrir. - jin.... - falou manhoso. - por favor, deixa eu entrar.